O procedimento é indicado para tratamento de leucemias, linfomas, anemia plástica (quando a medula óssea deixa de produzir a quantidade adequada de sangue), anemias graves, imunodeficiências e muitas outras doenças.
A hematologista do Centro Capixaba de Oncologia (Cecon), Melissa Bozzi, destacou a importância do transplante e as dificuldades.“Uma das principais barreiras na realização do procedimento, que pode salvar muitas vidas, é a dificuldade na busca por doadores compatíveis. Estima-se que a chance de encontrar um doador compatível (não aparentado) seja de 1 para cada 100 mil pessoas”, disse.
O transplante de medula óssea pode ser autólogo, que consiste em transplantar células-tronco do próprio paciente em seu corpo, ou alogênico, quando o paciente recebe células de um doador. Quando uma pessoa necessita de transplante, a primeira opção é buscar um doador compatível na família. Nesses casos, as chances de compatibilidade são de aproximadamente 25%.
Para ser doador, é preciso ter entre 18 e 55 anos, estar em bom estado de saúde, não ter doenças infecciosas, câncer e nenhuma patologia do sistema imunológico.
Para ser doador, é preciso ter entre 18 e 55 anos, estar em bom estado de saúde, não ter doenças infecciosas, câncer e nenhuma patologia do sistema imunológico.
Fonte: ESHOJE