quarta-feira, 3 de março de 2010

Vista suas Asas - Fotos da Primeira Caminhada de Apoio ao Portador de Doenças Raras”

Promovida por entidades de pacientes, Industria Farmacêutica, Governo e Sociedade Civil no “DIA MUNDIAL DE DOENÇAS RARAS” a realizar-se em 28 de fevereiro de 2010, em São Paulo com repercussão em todo o pais

A organização no Brasil l vem através da Fundação GEISER (Grupo de Enlace, Investigacion y Soporte de Enfermedades Raras de Latino America) que é uma organização não governamental Latino-americana, membro mutuo da EURORDIS (European Organization for Rare Diseases) e NORD (National Organization for Rare Diseases).












Teresópolis - UPA terá o nome de Nathan

Patrícia Garcia, mãe de Nathan, emocionada: esperança de que a UPA atenda a necessidade da população de forma carinhosa e representando o que o jovem foi

Jovem que mobilizou Teresópolis na doação de medula óssea será homenageado.

Foi definido nessa segunda-feira pela prefeitura que a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) terá o nome de Nathan Garcia Leitão, como homenagem ao menino que mobilizou Teresópolis com campanhas de doação de medula e sangue. Sua mãe, Patrícia de Lima Garcia, visitou ontem, pela primeira vez, as instalações da unidade, que deve ser inaugurada em algumas semanas.

Nathan descobriu que sofria de leucemia crônica aos onze anos, e há dois foi símbolo de uma campanha para doação de medula que apresentou resultados nunca antes vistos no estado. O jovem conseguiu ser transplantado, mas quase dois meses após a cirurgia, não resistiu a uma infecção e faleceu, no dia 7 de janeiro deste ano, na UTI do Copa D’Or, no Rio de Janeiro.

De acordo com Patrícia, desde quando Nathan descobriu a doença, ele começou a planejar. O objetivo era um só: ajudar os que sofrem com o câncer, independente do tipo, oferecendo conforto a pacientes e familiares. Apesar de não ter conseguido realizar esses sonhos, seu nome será lembrado por muitos. “Não esperava pela homenagem, me sinto emocionada e quando soube até chorei. Tínhamos projetos de fazer algo para ajudar as pessoas, e pela internet muita gente até se ofereceu para ajudar a montar uma entidade de assistência a outras pessoas. Com a mudança da nossa história, no início do ano, esses projetos tiveram que mudar um pouco, mas vou continuar. E ele, onde estiver, estará também ajudando da sua forma”, comentou Patrícia.

Até alguns minutos antes de se encontrar com a equipe do O DIÁRIO, Patrícia não sabia o tamanho da unidade. Para ela, seria um posto de saúde ou algo semelhante, e ver que a UPA ajudará muito mais pessoas do que ela imaginava. “Aqui pode ser o começo de algo muito importante, o primeiro passo dos projetos que tínhamos. A UPA será algo importante para a população, e espero que realmente ajude. Não quero que seja só o nome dele na parede, o importante é a ajuda, a assistência e o suprimento da necessidade que temos na cidade”, ressaltou. Mas, segundo Patrícia, não é só a assistência médica que deve ser de boa qualidade: ela espera que seja transmitido o carinho e o amor que Nathan tinha pelo próximo. “Vou acompanhar, como mãe, como será a UPA porque quero que passe aquilo que ele me ensinou. Que seja algo mais próximo, carinhoso, não só na relação com os médicos mas entre as pessoas aqui dentro. Não quero que seja só o nome dele na parede, mas que represente o que ele foi”, comentou.

terça-feira, 2 de março de 2010

Drica Moraes responde bem ao tratamento contra a leucemia


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A atriz Drica Moraes, de 40 anos, diagnosticada com leucemia, responde bem ao tratamento e está confiante, segundo sua assessoria de imprensa.

Ela iniciou as sessões de quimioterapia no dia 13 de fevereiro e deve continuar internada no Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul do Rio.

Ainda de acordo com a assessoria da atriz, ainda não há previsão para que Drica deixe o hospital.


Campanha por doação de sangue

Logo que a atriz foi diagnosticada com leucemia, amigos de Drica criaram no Twitter uma campanha de doação de sangue para a atriz. Várias personalidades, entre elas Walcyr Carrasco, Pedro Neschling e Ivete Sangalo, escreveram no microblog: "Doem sangue para a atriz DRICA MORAES (Adriana Moraes Rego Schmidt) no Gávea Medical Center! É na Lagoa Barra, sangue B ou O".

A família da atriz agradeceu o empenho dos colegas, mas fez um alerta sobre a necessidade de um controle nas doações de sangue direcionadas a Drica.


"Muita gente já compareceu para doar sangue, mas não adianta todo mundo doar ao mesmo tempo, já que o sangue só dura quatro dias. Em virtude disso, a família e os amigos mais próximos vão reorganizar esse esquema de doação", disse a empresária da atriz, Fernanda Ribas.

Participação em novelas

Atualmente no ar no papel de Olívia, de "Alma Gêmea", da TV Globo, Drica Moraes também atuou em outras novelas como "Top Model", "Chocolate com Pimenta", "O Cravo e a Rosa", "Era uma Vez" e "Pé na Jaca". No cinema, um dos seus últimos trabalhos foi em “Os Normais 2”, de 2009, do cineasta José Alvarenga Jr.


Do G1, no Rio

Vista suas Asas Presente na Primeira Caminhada de Apoio ao Portador de Doenças Raras”


Promovida por entidades de pacientes, Industria Farmacêutica, Governo e Sociedade Civil no “DIA MUNDIAL DE DOENÇAS RARAS” a realizar-se em 28 de fevereiro de 2010, em São Paulo com repercussão em todo o pais.

Trata-se de evento, sem fins lucrativos e de grande importância social. A organização no Brasil l vem através da Fundação GEISER (Grupo de Enlace, Investigacion y Soporte de Enfermedades Raras de Latino America) que é uma organização não governamental Latino-americana, membro mutuo da EURORDIS (European Organization for Rare Diseases) e NORD (National Organization for Rare Diseases).

Estas organizações têm como modelo de trabalho reunir Governo, Sociedade Civil, Universidades e Empresas Farmacêuticas para discutir a melhora do bem estar de pacientes com doenças raras e suas famílias, apoiando a pesquisa, discutindo políticas públicas e cooperação internacional e usando os meios de comunicação para divulgação e conscientização da população em geral.

O evento esta sendo organizado pela Fundação GEISER, Grupo de Estudos de Doenças Raras , Instituto Canguru, Aliança Brasileira de Genética e FOPPESP –Com apoio de Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiente e Mobilidade Reduzida .

O QUE SÃO DOENÇAS RARAS?

As doenças raras são aquelas que afetam um pequeno número de pessoas na população geral.

São conhecidas cerca de sete mil doenças raras e afetam entre seis a oito por cento da população mundial. A lista destas doenças e seu número variam em cada país.

A maioria das doenças raras – 80% – é de origem genética. Existem ainda doenças raras de origem infecciosa (bacteriana ou viral), alérgica e profissional.

O diagnóstico das doenças raras, muitas vezes é feito tardiamente, pois o conhecimento sobre elas é pouco tanto na sociedade como na própria comunidade médica. Há pouca investigação, falta de verbas e o desenvolvimento de medicamentos para um número limitado de doentes, necessita de altos investimentos em pesquisa.

Exatamente por sua peculiaridade o dia 29 de fevereiro é o “Dia Mundial de Doenças Raras”.Em 2010, como em todo ano que não é bissexto, este dia “raro” não ocorrerá e assim mundialmente ele é comemorado no dia 28. Estaremos, nesse dia, reunindo todas as entidades, academia, governo e imprensa para sensibilizar a comunidade com relação a este tema tão desconhecido.

O local escolhido em São Paulo é o Parque da Juventude onde a própria arquitetura e disposição geográfica nos permite realizar um encontro com as proporções que pretendemos.

O evento será organizado com caminhada, workshops, manifestações culturais, feira organizada pela Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiente e Mobilidade Reduzida, Shows, atividades lúdicas e esportivas .

Dra.Cecilia Micheletti

Delegada Brasileira da Fundação GEISER

Diretora Instituto Canguru

Coordenadora Cientifica Grupo de Estudos Doenças Raras

www.doencasraras.com.br

http://estudandoraras.blogspot.com

estudandoraras@hotmail.com

Mortes por leucemia caem quase 10% no Centro-Oeste


A taxa de mortalidade por leucemia em crianças e adolescentes apresentou redução de quase 10% no Centro-Oeste nas últimas décadas, enquanto a média de redução nacional ficou em 6,3%. Os dados são do Inca (Instituto Nacional do Câncer).

Os avanços no tratamento e o diagnóstico precoce são apontados pelo Instituto como a causa da redução das mortes em crianças e adolescentes das regiões Sul e Sudeste, além do Centro-Oeste.

Nessa região, a queda nas estatísticas de mortes por leucemia na faixa de zero a 18 anos registrada entre 1979 e 2005, foi de 9,9%.

Já nas regiões Norte e Nordeste, os números cresceram mais de 80%. Entretanto, esse aumento é atribuído à melhoria no diagnóstico e na notificação dos casos.

Em MS, trabalho contra a doença é feito pela AACC-MS (Associação dos Amigos das Crianças com Câncer), por meio da Casa de Apoio e do Hospital Regional. Pela entidade, é oferecido o suporte para que as instituições consigam bons resultados na melhoria do combate ao câncer.

Doença - A leucemia é provocada pelo acúmulo de células anormais na medula óssea. Ela provoca sintomas como anemia e gânglios inchados no pescoço e nas axilas. O tratamento é feito com quimioterapia e transplante.

Esse é o tipo de câncer que mais mata pacientes com idade entre zero e 18 anos, mas também é considerado o mais curável.

Dados do Inca apontam que 34,5% das mortes por câncer em pacientes de zero a 18 anos ocorridas entre 2001 e 2005 foram causadas por leucemia.

Cassilandia/MS

Drica Moraes está com leucemia



A atriz Drica Moraes, 40, foi diagnosticada com leucemia, conforme informou sua empresária, Fernanda Ribbas. Ela foi internada na última quarta-feira (10) e já deu início ao tratamento de quimioterapia. De acordo com a assessoria da artista, a doença foi descoberta recentemente. Drica Moraes realizará o tratamento no Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, onde está internada desde quarta. Ainda segundo Fernanda Ribbas, a família da atriz está acompanhando o tratamento de perto. Ainda não há previsão de alta. Em 2009, Drica adotou um filho, Mateus, de 1 ano. Os últimos papeis da atriz na TV Globo foram nas minisséries “Queridos Amigos” (2008) e “Decamerão – A Comédia do Sexo” (2009).

ONGs apoiam retaliação e indústria teme prejuízos

Grupos que defendem a ampliação do acesso aos medicamentos manifestaram ontem apoio a uma eventual retaliação do governo brasileiro contra os EUA no setor de medicamentos. E reivindicaram que drogas contra a aids e o câncer devem estar entre as prioridades, caso o País realmente adote o mecanismo.

Pelo menos 18 medicamentos de alto custo usados no Sistema Único de Saúde poderiam entrar na retaliação, exemplificou uma das ONGs envolvidas no debate.

A indústria farmacêutica de pesquisa (Interfarma), porém, divulgou nota na qual apela para que o Brasil busque outras soluções e anunciou eventuais prejuízos a investimentos no País, se a medida for adotada. Procurado, o Ministério da Saúde informou que não se manifestaria e ainda não tem uma lista de drogas que poderão ser abrangidas pela eventual retaliação.

De acordo com Renata Reis, especialista em patentes da ONG Abia (Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids), a retaliação poderia ocorrer, por exemplo, em drogas protegidas pelas chamadas patentes pipeline, alvo de ação de inconstitucionalidade que aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal. Trata-se de um dispositivo da lei de patentes nacional, de 1996, que reconheceu patentes obtidas no exterior e sem análise de requisitos previstos no marco legal nacional, como novidade e atividade inventiva.

O medicamento contra a aids Kaletra, da Abbott, é um exemplo. Chega a custar US$ 1.000 por paciente/ano. O genérico, que só pode ser fabricado ou importado se a patente cair, sairia a US$ 240, diz a ONG. Já a droga Gleevec, contra leucemia, cujo custo pode chegar hoje a US$ 30 mil por paciente/ano cairia para o nível de US$ 1.600 por paciente/ano.

Outra possibilidade, aponta a especialista, é o licenciamento compulsório de determinadas drogas, já adotado pelo governo Lula em 2007 no caso de um remédio contra a aids, o Efavirenz. Há ainda uma série de casos em que a indústria farmacêutica briga na Justiça para estender patentes, caso da que protege a droga Viagra, da Pfizer, contra disfunção erétil. A patente vence neste ano, mas a empresa tenta estendê-la até 2011 por via judicial, o que inviabiliza investimentos do setor de genéricos.

"Seria muito interessante que o governo atacasse o setor de remédios para ampliar acesso", diz Renata. "No Brasil, estima-se que cerca de 50 milhões de pessoas não têm acesso a medicamentos e 51,7% dos brasileiros abandonam o tratamento médico por falta de dinheiro para comprar as drogas."
Jorge Beloqui, especialista em acesso a medicamentos do Grupo de Incentivo à Vida, ressalva, porém, que o País já fez outras ameaças ao setor farmacêutico para garantir redução de preços de drogas e não tiveram resultado. Atualmente, porém, o Ministério da Justiça e o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) vinham revisando pedidos judiciais de extensão de patentes.

"O governo tem todo o direito de retaliar, mas os remédios não são alvo da disputa. Quebrar patentes não trará benefícios financeiros e sim uma insegurança enorme para investidores", afirmou Jorge Raimundo, presidente do conselho consultivo da Interfarma. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Células estaminais criam nova esperança contra leucemia

Uma investigação científica do programa MIT-Portugal pode ser a derradeira oportunidade para doentes com leucemia. Para quem sofre de leucemia, encontrar um dador de medula óssea compatível pode significar a cura. Mas, em cerca de 50% dos casos, surgem episódios de rejeição que, em alguns doentes, podem ter consequências fatais.

No âmbito da parceria MIT-Portugal, investigadores portugueses e americanos estão a usar clinicamente células estaminais que conseguem neutralizar a rejeição numa das suas formas mais graves, conhecida como a doença contra o hospedeiro, avança o semanário Expresso.

Ajudar o sistema imunológico

"Estas células mesenquimatosas podem ser isoladas a partir de vários tecidos do corpo humano, mas no caso presente foram isoladas a partir da medula óssea. São células que vão ajudar o sistema imunológico do paciente a responder relativamente a um determinado tipo de doença, chamada doença contra o hospedeiro", garante Joaquim Sampaio Cabral, o coordenador deste projecto.

Cabe aos investigadores do Instituto de Biotecnologia e Bioengenharia, do Instituto Superior Técnico, estudar a melhor maneira de multiplicar estas células, e ao Centro Lusotransplante de Lisboa fazer com que rapidamente se atinja o número a partir do qual se podem salvar vidas.

Cultura de células é essencial

Francisco Santos, investigador do Instituto de Biotecnologia e Bioengenharia, assegura que "é preciso uma grande dose, porque a dose clínica que se tem estado a utilizar em Portugal e na Europa é cerca de 1 a 2 milhões de células por quilograma de paciente, portanto, chega-se a números de 80 milhões de células, que são bastante elevados e que só se consegue com a cultura destas células".

A triagem de doentes que poderão beneficiar deste tratamento é da responsabilidade do IPO de Lisboa. O grupo José de Mello Saúde é uma das empresas que tem contribuído para o financiamento desta investigação, e a Associação Portuguesa Contra a Leucemia e o MIT-Portugal também têm angariado fundos para este projecto cujos resultados são já uma realidade.

Doentes tratados com sucesso

Em Novembro de 2007 foi tratado com sucesso o primeiro caso de doença do enxerto contra o hospedeiro, grave e resistente a todos os tratamentos e cujo desfecho sem o recurso a este projecto seria fatal. Depois disso mais oito pacientes com doenças hematológicas graves foram tratados com células estaminais com resultados positivos.

65% dos casos ligados a três tipos de cancro

líderes As leucemias, linfomas e tumores do sistema nervoso central são os tipos de cancro que mais afectam as crianças, representando cerca de 65% do total só no Sul do País. De acordo com o relatório do Registo Oncológico Regional do Sul, com dados de 1998 a 2002 entre os 0 e os 14 anos, foram diagnosticadas 619 neoplasias nestes cinco anos, 402 das quais pelas causas referidas.

Na área de influência de quase metade da população surgem 123 novos casos de cancros em crianças anualmente, "54% dos quais em rapazes", diz Gabriela Caldas, do IPO de Lisboa. A taxa de incidência é de 178 casos por milhão de habitantes, ligeiramente abaixo dos 180,27 da Europa, mas é superior sobretudo nas faixas etárias de um a quatro anos e na que engloba crianças com menos de um ano.

As leucemias representam 27% dos cancros pediátricos, os que afectam o sistema nervoso central 22% e, por último, os linfomas correspondem a 16% do total. Temos mais casos de "leucemia mielóide aguda do que no resto dos países europeus", refere a médica. Em relação à sobrevivência, Portugal está muito bem colocado, mesmo neste tipo de carcinoma, já que a sobrevivência é de 77% ao fim de cinco anos.

Mas há outros casos em que a região supera a média europeia: caso do linfoma de Hodgkin e não Hodgkin e do linfoma de Burkitt. A sobrevivência supera os 70% ou 80% na maioria dos cancros. "As crianças são mais sensíveis aos tratamentos; por isso, têm resultados melhores."

É por essa razão que "um em cada 700 adultos sobreviveu a um cancro em criança. Mesmo ao fim de cinco anos (tempo aproximado para se considerar que o cancro ficou tratado), as crianças são acompanhadas, porque "têm muitas sequelas e incapacidades e um risco acrescido de desenvolver um segundo cancro".

sapo.pt

http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1491845

Onde Cadastrar-se como Doador de Medula Óssea (levar RG e CPF)


Alagoas

HEMOAL
Avenida Jorge de Lima, 58 - Trapiche -
(82) 315 2102 e 315 2109


Amazonas

HEMOAM - Manaus

Av. Constantino Nery, 4387 - Chapada - próximo ao Estádio Vivaldão
(
92) 656-4020, ramal 26

Brasília - DF

Central de Captação de Órgãos - SMHS-Hospital de Base do DF, mezanino, sala 102
(61) 325 5055


Goiânia

HEMOG
Av. Anhanguera, 5195, Setor Coimbra
(62) 291 5020 / 2915023
Obs: Ccomparecer de 2ª à 5ª feira das 7h30min às 11h e procurar o Serviço de Psicologia - Não é necessário agendar horário com antecedência.

SANTA CASA DE GOIÂNIA
Rua Campinas, 1135
Tel. (62) 254-4056
Resp. Dr. Fernando Vinhal

    Minas Gerais

    HEMOMINAS
    Rua Domingos Vieira, 319 - 2# andar - Santa Efigênia
    Belo Horizonte - MG
    Tel. (31) 241-6333
    Responsável: Dra. Anna Carneiro

    Mato Grosso do Sul

    HEMOSUL
    Av. Fernando Correia da Costa, 1304
    Campo Grande - MS
    Tel. (67) 382-3264 e (67) 321 8877 (Central Estadual de Transplantes)
    OBS: Maiores informações podem ser obtidas com Dina no telefone (67) 312 1500
    Responsável: Dr. Paulo Júnior

    Pará

    HEMOPA
    Travessa Padre Eutiquio, 2109
    Belém - Pará
    Tel. (91) 242-9100
    Responsável: Dra. Zenilda Beatrimi


    Paraná

    HEMOPAR - Hemocentro Regional de Cascavel
    Rua Avaetés, nº 370 (fundos do Hospital Universitário) - Bairro Santo Onofre
    (45) 226-4549 ou e-mail: sesahemo@pr.gov.br

    HEMEPAR - Curitiba
    Rua João Prosdóscimo, 145 (atrás do Hospital Oswaldo Cruz-
    (41) 362 2030

HOSPITAL DAS CLINICAS DA UFPR - Curitiba
Rua General Carneiro esquina com Rua Agostinho Leão Júnior

(41) 360 1800 - ramal 6113

HEMOCENTRO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - Londrina
Av. Robert Koch, 60 - Vila Operária
(43) 3371 2000 - hurnp@uel.br

SOC. PARANAENSE DE CULTURA
HOSPITAL CAJURU
Lab. de Imunogenética
Tel. (41) 360-3196
Responsável: Dra. Cristina Von Glein


Pernambuco
    HEMOPE
    Av. Ruy Barbosa, 375
    Recife - Pernambuco - PE
    Tel. (81) 421-5430 (Central de Transplantes - (81) 3421-1311 ou 0800-2811285)
    Responsável: Dr. Anderson Araujo


    Piauí


    HEMOPI - Hospital Getúlio Vargas

    OBS: Comparecer no Hospital Getúlio Vargas na Rua Primeiro de Maio, nº 235 - térreo na sala "Doação de Órgãos" para se cadastrar como doadora de medula óssea. Após o cadastro, a pessoa precisará ir ao HEMOPI na Rua Alvaro Mendes, nº 1988 para que seja coletada a amostra de sangue. Maiores informações através do telefone (86) 221 4927.

      Rio de Janeiro

      HEMORIO
      Rua Frei Caneca, 8 - Centro
      Rio de Janeiro - RJ
      Tel. (21) 2240-2494 - 2232-6919 - 2224-7030
      Responsável: Dra. Katia Machado

      Rio Grande do Norte

      HEMONORTE - Natal
      Av. Almirante Alexandrino de Alencar, s/nº, próximo ao Bosque dos Namorados - Natal / RN
      telefone (84) 232 6724 / 232 6702 Dra. Rose (para agendar data para o cadastramento)


      Rio Grande do Sul

      CENTRAL DE TRANSPLANTES DO RIO GRANDE DO SUL
      Tel. (51) 3217-1616 ou (51) 3219-1900
      OBS: Será feito o agendamento e indicação do local mais próximo para se fazer o teste.

      SANTA CASA DE PORTO ALEGRE
      Hospital Dom Vicente Schrer
      Av. Independência, 155 - Porto Alegre
      Tel. (51) 3214-8670
      Responsável: Dr. Jorge Neumann

      São Paulo

      HEMOREDE-SP
      Av. Dr. Arnaldo, 351
      Sào Paulo - SP
      Tel. (11) 853-2254
      Responsável: Dr. Dimas Tadeu

      HEMOCENTRO DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA - SP
      Rua Marquês de Itú, 579 - Vila Buarque (próximo ao Metrô Santa Cecília)
      São Paulo - SP
      Informações: pelo email: medulaossea@doadores.org
      Responsável: Dra. Carmen Vergueiro
      OBS: Horários disponíveis para fazer o exame: de 2ª à 6ª feira das 7h às 18h e aos sábados das 7h às 15h.
      Não é necessário agendar com antecedência.(estacionamento gratuito na Rua Dr. Césario Mota Júnior, nº 112)

      (11) 3226-7258 ou 3224-0122 ramal 5989

    UNICAMP - Campinas
    Rua Carlos Chagas, 480
    (próximo ao Hospital do HC dentro do campus da Unicamp) - E-mail: doadordemedula@unicamp.com.br
    Comparecer pessoalmente para abertura de cadastro no endereço acima munido do documento de identidade.
    Horário para abertura de cadastro: 2ª a 6ª feira das 9h às 15h
    (19) 3788-8705

    HEMONÚCLEO - Jaú
    Rua Dona Silvéria, nº 150 (junto ao Hospital Amaral Carvalho)
    (14) 620 1356
    OBS: Agendar data para assistir uma palestra e uma fita de vídeo sobre doação de medula e posteriormente a convocação para a coleta de uma amostra de sangue.

    HEMOCENTRO DE RIBEIRÃO PRETO
    Rua Tenente Catão Roxo, 2501 - campus da USP

    Tel. 0800-996049 - de 2ª à 6ª das 8h às 17h e fazer um pré-cadastro. Posteriormente, o Hemocentro entrará em contato agendando a data para comparecimento em uma palestra e coleta do sangue.


    Santa Catarina

    HEMOSC

    Avenida Othon Gama d'Eça, s/n - Centro - ao lado do Hospital Celso Ramos
    Tel. (48) 251 9733
    OBS: Não é necessário agendar com antecedência, basta comparecer levando R.G.

    Para saber onde se cadastrar como doador de medula óssea em outras localidades ligue para o Disque Saúde - Telefone: 0800- 611997

    Para a busca de um doador compatível para o transplante de medula óssea entre em contato com:

    REDOME
    Rua Sacadura Cabral, 178, Anexo 4, 4ºandar (bairro Saúde - Hospital dos Servidores do Estado)
    20221-161 Rio de Janeiro - RJ
    Tel: (21) 2291 3131 ramais 3301 e 3579
    Tel/Fax: (21) 2233 9716

    http://www.inca.gov.br/
    redome@inca.gov.br

    Manga pode prevenir e deter o câncer


    Pouco se sabe ainda sobre a manga, esse fruto consumido em larga escala no mundo todo. De acordo com o National Mango Board (dos Estados Unidos), a maior parte das mangas consumidas nos EUA são produzidas no México, Equador, Peru, Brasil, Guatemala e Haiti. Originárias do sudeste asiático e da Índia, ela é produzida em climas tropicais e foi introduzida nos Estados Unidos no final do século 19. Na tentativa de determinar seu real valor nutricional, a organização já encomendou vários estudos para diversos cientistas americanos.

    Pesquisadores da Texas AgriLife Research descobriram recentemente uma importante propriedade especial da manga: ela é capaz de prevenir e deter algumas células de câncer de mama e do cólon. Eles chegaram a esse resultado após analisar as cinco variedades mais comuns nos EUA: Kent, Francine, Ataulfo, Tommy/Atkins e Haden. O estudo foi liderado pela dra. Susanne Talcott e pelo seu marido, o dr. Steve Talcott.

    Com um poder antioxidante bem menor do que outros alimentos (como o açaí e a romã), muitos poderiam não dar muita importância para a manga. “Ela tem uma capacidade antioxidante por volta de quatro a cinco vezes menor do que uma uva média para vinho, e mesmo assim se mantém muito eficaz na atividade anticâncer. Se você olhar para ela do ponto de vista fisiológico e nutricional, levando tudo em consideração, ela estaria no alto do ranking de supercomidas”, diz a pesquisadora. “Seria bom incluí-la na dieta regular”, completa.

    Os Talcotts testaram extratos de polifenol (substância natural das plantas associada à boa saúde) da manga in vitro em células cancerosas do cólon, da mama, dos pulmões, de leucemia e da próstata. Foi obtido algum resultado com a leucemia e os cânceres de próstata e de pulmão, mas a manga foi mais efetiva nos tipos mais comuns de câncer de mama e do cólon.

    E o melhor: os doutores testaram a manga também nas células normais do cólon, e estas não foram detidas pelo polifenol. Significa que esse importante alimento pode ser usado sem medo de que as células boas sejam danificadas. “Essa é uma observação geral para qualquer agente natural: eles visam apenas as células cancerígenas, não mexendo com as saudáveis, ou pelo menos as deixando em concentrações razoáveis”, explicou a dra. Talcott.

    Os cientistas avaliaram os polifenóis e, mais especificamente, os gallotannins, como sendo a classe de compostos bioativos responsáveis por prevenir ou deter células cancerosas.Tannins são polifenóis que são frequentemente amargos ou secos, e encontrados em sementes de uva, no vinho e no chá.

    O estudo constatou que o ciclo celular foi interrompido. Isso é fundamental, diz Suzanne Talcott, pois indica um possível mecanismo de como as células cancerosas são prevenidas ou impedidas.

    O próximo passo seria testar a descoberta em humanos, e não mais somente in vitro. Os Talcotts esperam fazer uma pequena prova clínica com indivíduos que aumentaram a inflamação em seus intestinos, apresentando um risco de câncer maior. Segundo a doutora, se houver alguma eficácia comprovada, então seria feito um teste maior para identificar qualquer relevância clínica. [Science Daily]

    Sucesso TOTAL

    Sucesso TOTAL
    19 de Abril - Hemocentro Marília