quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Atividades do Recife conscientizam sobre a doação de medula óssea


Associação Amigos do Transplante de Medula Óssea vai coletar amostras de sangue e realizar passeata pela conscientização nesta quinta-feira (16)

A associação Amigos do Transplante de Medula Óssea vai coletar amostras de sangue de voluntários para cadastramento no banco nacional de doadores na praça do Derby, no centro do Recife, a partir das 8h desta quinta-feira (16). A ação, que integra as atividades do Dia da Mobilização Nacional ao Incentivo à Doação de Medula Óssea, segue até as 16h.

Depois da ação de coleta, vai haver uma caminhada e direção à avenida Conde da Boa Vista, com retorno pela Agamenon Magalhães, na praça do Derby, e pretende mobilizar as pessoas sobre a importância da doação.

Finalizando as mobilizações pela conscientização, no sábado (18) e domingo (19), serão realizadas palestras e coleta nas igrejas episcopais do Espinheiro e de Boa Viagem, no Recife.

Informações sobre o a semana e como se tornar um doador estão disponíveis bo sitewww.atmo.org.br. Já o telefone da Central de Transplantes de Pernambuco é 0800.281.21.85.
Da Redação do pe360graus.com

VIH: Primeiro caso de cura reportado


O caso, publicado na semana passada no jornal Blood, e divulgado agora pela CNN, diz respeito a um homem, seropositivo, que também sofria de uma forma aguda de leucemia. Os médicos anularam o seu sistema imunitário com doses altíssimas de quimioterapia e radiação, antes de o submeter a um transplante de células estaminais.
Na altura do transplante, Fevereiro de 2007, o paciente deixou de tomar a medicação contra o VIH. Treze meses mais tarde, depois de uma recidiva da leucemia, submeteu-se a uma nova ronda de tratamentos, a que se seguiu mais um transplante de células, provenientes do mesmo dador.
E aqui está um "pormenor" importante: as células estaminais do dador continham uma rara mutação genetica que as tornavam naturalmente resistentes à infeção por VIH.
Decorridos três anos e meio, sem medicação anti-retroviral, o homem não sofre nem de leucemia nem de infeção por VIH e o seu sistema imunitário parece funcionar com toda a normalidade.
O caso entusiamou os participantes na investigação, mas não tem o mesmo efeito em outros investigadores.
"Para receber as células doadas, ele teve de ficar sem sistema imunitário", argumenta, à CNN, Michael Saag, professor de medicina e diretor do Centro para a SIDA de Birmingham. "E os melhores candidatos para uma cura são, idealmente, pessoas saudáveis", sem leucemia.
"Não vai ser aplivável a não ser que [os doentes] desenvolvam leucemia ou linfona e precisem de um transplante de medula".
Este estudo, considera o professor, é a prova, no entanto, da teoria de que se forem eliminadas todas as células do corpo que estão a produzir o VIH e forem substituídas por células não infetadas, obtém-se uma cura.
Do diretor do Instituto norte-americano para as Alergias e Doenças Infecciosas, Anthony Fauci, chega mais um argumento: "Já é difícil encontrar uma boa compatibilidade para um transplante destes. Mas aqui temos de encontrar um dador compatível com este defeito genético e este defeito está presente em apenas 1% da população caucasiana e em 0% da população negra".

Sucesso TOTAL

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