terça-feira, 31 de maio de 2011

Mutações em gene podem ditar recidiva da leucemia linfoblástica aguda

Investigadores do Hospital Pediátrico de St. Jude, nos EUA, identificaram mutações no gene CREBBP que podem contribuir para a resistência no tratamento do cancro, permitindo a recidiva da leucemia linfoblástica aguda (LLA), avança a Lab Spaces, citada pela Fundação Rui Osório de Castro, no seu site.

O gene CREBBP desempenha um papel importante no desenvolvimento normal de células sanguíneas e neste estudo do Hospital Pediátrico de St. Jude foram avaliadas 341 crianças e jovens adolescentes com este tumor. 

Os investigadores descobriram que 18,3% de um total de 71 doentes que sofreram uma recidiva de LLA tinham sofrido mutações nos segmentos de ADN do gene em causa, contra apenas um dos 270 jovens com leucemia que não sofreu regressão da doença.

Os cientistas sublinham que o gene é um indicador de potencial risco de recaída devido às elevadas mutações a que está sujeito, além de ter sido encontradas evidências de que as mudanças ocorrem em importantes regiões reguladoras do gene, afectando a função celular, incluindo a forma como células tumorais respondem aos esteróides, que desempenham um papel importante no tratamento do cancro.

O artigo publicado na revista científica Nature explica que as conclusões apuradas dão provas de que os estudos detalhados da genómica podem identificar mutações importantes que influenciam a resposta do tumor ao tratamento.

Este é o primeiro estudo que liga as alterações na sequência do ADN do gene da leucemia e linfoma e os resultados ressalvam que existem alterações genéticas adicionais que ajudam a determinar se uma criança está ou não sujeita a uma recaída.


Fonte: POP

Salamanca: Identificada presença de células de leucemia em idosos saudáveis

Investigadores espanhóis identificaram células cancerígenas de Leucemia Linfocítica Crónica (LLC) em vários idosos saudáveis com mais de 70 anos de idade, descoberta que abre agora novas portas no diagnóstico e tratamento de leucemias, no sentido em que rompe com o actual conceito médico que até então considerava as células deste tipo de leucemia como, necessariamente, tumorais.
Num estudo coordenado pela Universidade de Salamanca, que contou com a participação de um investigador brasileiro da Universidade Federal do Rio de Janeiro, foram avaliados 639 voluntários e a presença das células entendidas como tumorais foi confirmada na totalidade das amostras recolhidas nos idosos que participaram no estudo com 70 anos ou mais.

A descoberta de que as células de LLC podem ser encontradas em idosos saudáveis rompe com o actual conceito médico que até então entendia as células deste tipo de leucemia como, necessariamente, tumorais, segundo um artigo redigido na publicação especializadaLeukemia, da revista científica Nature.

Os cientistas garantem que esta descoberta é um primeiro passo para o entendimento da doença, no sentido em que o trabalho mostra, pela primeira vez, que estas células podem ser normais.



Fonte: NoticiaPortugal

Barra Mansa - Campanha termina com mais de mil doadores cadastrados



A campanha para ingresso no registro de doadores de medula óssea, realizada sexta-feira e sábado, foi concluída com 1.817 cadastros. A princípio, o objetivo era conseguir mais de dois mil voluntários, mas, de acordo com a coordenadora da campanha no município, Delmira Almeida Ferreira, com o registro acima de mil pessoas, a mobilização pode ser considerada bem-sucedida.
- Foi uma boa campanha, pois chegou próximo do que esperávamos e estamos felizes pela quantidade de pessoas - disse.
A mobilização foi organizada em parceria com o Redome (Registro Brasileiro de Doadores de Medula Óssea) e contou com o apoio da Secretaria Estadual de Saúde, além de uma equipe da Secretaria Municipal de Saúde e voluntários.
Existem em média 1,2 mil pacientes aguardando transplante de medula óssea no estado e, quando não há um doador compatível na família, é necessário buscá-lo entre os grupos étnicos (brancos, negros, amarelos etc.) que possuam semelhança genética, mas não sejam aparentados.
A dona de casa Maria Cristina de Carvalho, de 48 anos, foi uma das voluntárias que se cadastraram como doadora. Ela contou que resolveu ser doadora, pois acredita que essa é uma necessidade que pode surgir para qualquer um.
- Do mesmo jeito que é alguém desconhecido pode acontecer com a gente, por isso resolvi participar - disse.
Já a professora Sandra Helena Justino, 47, comentou que para ela a doação é muito importante e que já avisou ao filho que deseja ser uma doadora de órgãos:
- Já falei para o meu filho que se acontecer alguma coisa comigo eu quero que ele doe tudo o que possa ser aproveitado. Na doação de medula óssea é ainda mais simples, pois ela se reconstitui no meu corpo, se eu doar para alguém que precisa, eu continuo existindo, e essa outra pessoa também


Fonte: Diario do Vale

Leucêmicos reclamam da falta de atendimento especializado em AL

Apala afirma que é necessário mais investimento e mais doações no estado
Encontrar tratamento especializado contra a leucemia em Alagoas não é tarefa fácil. É o que garante a presidente da Associação dos Pais e Amigos de Leucêmicos (Apala), Rosenita Fernandes, que afirma que as unidades hospitalares apresentam diversas limitações. Os problemas nos hospitais foram denunciados em janeiro deste ano, mas, de lá para cá, pouca coisa mudou.

Conforme Fernandes, a Santa Casa de Misericórdia, em janeiro, havia suspendido os atendimentos a leucêmicos por, segundo a entidade, não ter condições de mantê-los devido a limitações de equipamentos. Cinco meses depois, conforme a Apala, a máquina de diagnosticar leucemia por aférese - extração das plaquetas sem doação de sangue - continua quebrada.

“Há seis anos a máquina da Santa Casa está quebrada e eles garantiram que fariam o pedido de umanova para daqui a quinze dias. Espero que isso realmente aconteça”, disse a diretora da Apala.

Hoje, a realidade ainda requer mais empenho. Ao todo, a Apala assiste em Alagoas 409 pacientes, tendo 222 na Santa Casa de Misericórdia, mais 137 no Hospital do Açucar, e apenas 29 no Hospital Universitário (HU). O primeiro passo para que o processo ande e vidas sejam garantidas, teria de começar com campanha mais aprofundada para a doação de sangue, afirma Rosenita. “Esta seria a primeira atitude, já que as plaquetas, na maioiria das vezes, são extraídas do sangue doado”.

O Hospital Universitário onde foi implantado o Centro de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon), em novembro de 2006, que deveria atender pacientes com todo tipo de câncer, limita-se, conforme a diretora da Apala, a assisitir somente leucêmicos crônicos “quando temos muitos pacientes agudos”. E acrescenta: “o HU tem o Cacon que foi criado para atender a pacientes com todos os tipos de câncer, no entanto não cumpre com o que preconiza o Ministério da Saúde”, ressalta.

O médico Paulo Teixeira, do HU, confirmou que o atendimento é limitado e que tentam encontrar estratégias para estendê-lo. “Estamos calculando novos projetos para agilizar o atendimento. Mas, por enquanto, assistimos somente cerca de vinte leucêmicos crônicos”, enfatiza o médico. Salientando que os pacientes são justamente os da Apala.

Porém, apesar da defasagem no atendimento, o Governo Federal investiu na referida unidade hospitalar R$ 3,8 milhões somente na compra de equipamentos para o Cacon, entre eles um acelerador linear que saiu ao custo de U$$ 600 mil e uma máquina para braquiterapia que custou US$ 300 mil, ambos para acelerar o processo de radioterapia e garantir o tratamento a pessoas cancerosas. Os equipamentos foram anunciados como os mais modernos do Nordeste e geraram expectativas que ainda não teriam sido correspondidas.

Já no Hospital do Açucar, o problema é menos grave, assegura Rosenita. “Embora o hospital esteja passando por problemas financeiros e sofra com a falta de repasse de recursos, os nossos pacientes têm prioridade”. 

Segundo a assessoria do Hemoal, a unidade produz plaquetas para leucêmicos e também para queimados e, mesmo sem ter obrigação, repassa para a Santa Casa de Misericórdia que é conveniada do Sistema Único de Saúde (SUS).

Na sexta-feira (27), no estoque do Hemoal, existiam nove unidades de plaquetas sendo seis de sangue O+, mais duas de A+ e uma de A-. Durante a semana foram feitas cinco doações por aférese e todas teriam sido encaminhadas para a Santa Casa de Misericórdia para tratamento de leucêmicos.

Ainda conforme a assessoria, a preferência dos médicos é pelas plaquetas pelo método aférese. “Fazemos a extração do sangue quando é doado, mas os médicos preferem por aférese porque as plaquetas ficam puras sem o risco de se misturar com nenhum outro componente. Ou seja, ao invés de tirar o sangue, o médico retira apenas a plaqueta e esta se torna mais pura”, diz o assessor.

Por esse método as plaquetas só podem ficar disponíveis por cinco dias, o que segundo a assessoria torna inviável maior estoque. “Quando existe uma ocasião especial, acionamos os doadores cadastrados e eles vêm”, diz o assessor.

Pelo Hemoal torna-se impossível calcular o número preciso das pessoas atendidas já que ele é encarregado de atender a pacientes do Hospital de Urgência e Emergência (HUE) e também da Santa Casa.



Fonte:GazetaWebGlobo

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Relação causal entre leucemia infantil e proximidade de centrais nucleares continua inconclusiva

Um estudo recente realizado no Reino Unido analisou a relação entre a ocorrência de leucemia em crianças pequenas que residem em zonas próximas a centrais nucleares mas, ao contrário do esperado, não foi identificada uma relação causal entre a exposição à radioactividade e um maior número de casos deste tipo de cancro no grupo etário avaliado, avança a agência Reuters, citada pela Fundação RUi Osório de Castro, no seu site.

Nos últimos anos, vários especialistas têm tentado identificar uma relação entre a maior incidência de casos de leucemias em crianças que vivem próximas a centrais nucleares, mas, até hoje, ainda não foi possível confirmar, de forma conclusiva, esta associação. 

Nesta recente pesquisa, especialistas do Comité sobre Questões Médicas da Radiação em Meio Ambiente (COMARE – sigla em inglês), no Reino Unido, estudaram casos de leucemia em crianças que viveram num raio relativamente próximo de centrais nucleares (cinco quilómetros) durante 35 anos, entre 1969-2004. 

No fim do estudo, foram identificados apenas 20 casos de leucemia infantil entre estas crianças, pelo que os cientistas consideram que a relação não tem qualquer relevo, visto que os dados apurados são coincidentes com os de áreas onde não existem centrais nucleares.

Perante as conclusões obtidas, o raio de proximidade foi alargado para 25 quilómetros de distância de centrais nucleares, durante o mesmo período em análise, tendo sido contabilizados 430 casos de leucemia infantil. Apesar do número mais elevado, os cientistas sublinham que a relação causal manteve-se nula.

Alex Elliott, Presidente da COMARE, refere, contudo, que as Nações Unidas já redigiram diversos relatórios que apontam para uma evidência clara da relação entre o acidente nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, e as taxas de leucemia infantil em crianças que viviam na região.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Pacientes de leucemia sofrem com falta de medicamento

A falta do medicamento citarabina, usada no tratamento de leucemia, tem dificultado o atendimento de pacientes que procuram centros de referência no tratamento da doença em Campinas.
A ampola de 100 miligramas, fabricada na Itália e embalada no Brasil, é fundamental para evitar que a doença se espalhe pelo corpo, explica a hematologista Vitória Pinheiro, do Centro Boldrini.
Segundo a médica, o remédio evita que a doença chegue ao sistema nervoso central, que leva o paciente a correr risco de morte
Há dois meses, o único laboratório que fabrica o remédio não tem nenhum lote para a venda. Para o Centro Boldrini atender os 200 pacientes que necessitam do medicamento seriam necessárias 230 caixas do remédio por mês, mas a unidade atualmente não tem uma caixa sequer.
E deve ficar do mesmo jeito por tempo indeterminado. Na carta encaminhada pelo próprio fabricante ao Hospital Boldrini, a explicação é que houve uma falha na gravação da data de validade nas embalagens do último lote e, por este motivo, ele não foi liberado. A empresa garante que o problema será resolvido o quanto antes, mas não dá prazo para o envio de nova remessa de citabirina.
Esta não é a primeira vez que faltam remédios para o tratamento de câncer, que atinge pacientes de todo o país. O Centro Boldrini, em Campinas, registrou a falta de dois medicamentos em agosto do ano passado, entre eles o asparaginase, usado no início do tratamento da leucemia.
Em janeiro, o Boldrini enfrentou o mesmo problema no estoque do remédio lanvis. Em maio, a denúncia partiu do Hospital de Barretos, com a falta da tioguanina, que impede o aparecimento de novas células cancerígenas.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que fiscaliza o registro dos medicamentos, informou que não tem conhecimento da falta da citarabina, usada contra a leucemia.
O Centro Boldrini afirmou que comunicou a falta do remédio à Anvisa, mas não obteve resposta.
Segundo a Anvisa, vários laboratórios produzem a citarabina, mas Centro Boldrini, especializado no tratamento da leucemia, garante que somente um produz o remédio na forma que precisam, no caso, a Pfizer.
O centro foi avisado pelo laboratório que os problemas de fornecimento só devem ser resolvidos em junho. Sobre os outros remédios que faltaram, de acordo com a Anvisa, o abastecimento já voltou ao normal.
Fonte:EPTV/notícias

segunda-feira, 9 de maio de 2011

GRAACC de SP passa a fazer uso do iPad em terapia com crianças e adolescentes

O GRAACC (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer) de São Paulo desenvolveu um projeto que visa à utilização do iPad para fins terapêuticos, nascido a partir de uma parceria entre a sua Brinquedoteca — da qual a Patricia é responsável, junto da Dora —, Equipe Multidisciplinar, Registro Hospitalar GRAACC (Arnaldo Pires), Voluntariado (Caroline) e parceiros externos da Spring Films (Betinho e Daniel) e da Influência Estúdio Criativo (Rico Machado e Kadu Vassoler).

“Vimos uma oportunidade de usar o iPad como uma ferramenta terapêutica na instituição e criamos o vídeo acima para contar um pouquinho sobre isso”, nos conta, com exclusividade, o Arnaldo Pires. “A inspiração para ele foi uma das publicações do próprio MacMagazine, desta forma imagino que publicar iniciativas assim são de grande ajuda para instituições como a que trabalho, e também de utilidade pública para pacientes que possam ter acesso a esse equipamento.”

O Arnaldo ainda nos conta que os resultados preliminares do novo projeto estão sendo “empolgantes”. O GRAACC já vê muitas perspectivas de ampliação para ele, seja na área de reabilitação, ensino e/ou até mesmo na inclusão social desses pacientes.

A divulgação deste trabalho incrível não poderia vir em dia melhor. A todos os envolvidos no GRAACC, sintam-se aplaudidos de pé.


Fonte; Mac Magazine

Caraguatatuba - Módulo promove campanha para doação de medula óssea

No dia 29 de maio, o Centro Universitário Módulo promove uma coleta para aCampanha de Doação de Medula Óssea da Instituição, realizada em parceria com o Lions Clube de Caraguatatuba e com o Hemocentro de Campinas. A ação tem como objetivo atrair a atenção da comunidade do Litoral Norte de São Paulo para a importância da causa. Para participar da campanha, basta comparecer ao campus Martin de Sá do Módulo.

Mais informações podem ser obtidas com a professora Valéria Cristiane Rosa e Silva pelo e-mail: valeria.silva@modulo.edu.br ou pelos telefones (12) 3897-2018 e 3897-2008.

Sobre o Módulo

Fundado em 1988, o Centro Universitário Módulo é a maior e mais tradicional instituição de ensino superior do Litoral Norte de São Paulo. Oferece 21 cursos de graduação, além de cursos de pós-graduação e de extensão. Os campi Centro e Martin de Sá reúnem mais de 2 mil alunos, 100 professores e 100 funcionários. Integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional, também formado pela Universidade Cruzeiro do Sul (São Paulo-SP) e Centro Universitário do Distrito Federal - UDF (DF), cujo objetivo é o de consolidar um grupo de instituições de ensino superior de atuação nacional, reconhecido por sua excelência acadêmica, comprovada pelos indicadores oficiais.

Visite: www.modulo.edu.br

Fundação Make-a-Wish realiza sonho de menino com leucemia

A Fundação Make-a-Wish acaba de dar um sorriso a mais uma criança, ajudando um menino de nove anos a concretizar o seu sonho de sempre: fazer o seu próprio videojogo. Para tal, a fundação contou com a colaboração da PopCap Games, empresa responsável por alguns dos jogos de computador mais conhecidos em todo o mundo, conta o site Ubergizmo, citado pela Fundação RUi Osório de Castro.

Owain Weinert é um menino norte-americano de nove anos que sofre de leucemia linfocítica aguda, mas, graças à Fundação Make-a-Wish, o menino é hoje mais feliz, depois de ter tornado realidade o desejo de construir o seu próprio jogo, ao qual deu o nome de “Allied Star Police”. O jogo foi construído com o apoio e incentivo da PopCap Games, que o “recrutou” como “programador”.

O jogo estará em breve à venda nas lojas da App Store e as receitas resultantes da sua venda para iPhone serão revertidas a favor da Fundação Make-a-Wish.


Fonte: POP Portal de Oncologia Português

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Escassez de vitamina D associada à progressão de um tipo de leucemia

Investigadores da Clínica Mayo, nos EUA, descobriram uma associação entre os níveis de vitamina D no sangue e a progressão da leucemia linfocítica crónica (LLC), bem como o risco de morte em doentes que desenvolveram este tipo de cancro, avança a Fundação Rui Osório de Castro. 

Doentes com níveis mais reduzidos de vitamina D no sangue, no momento do diagnóstico da doença, sofreram uma progressão mais rápida do cancro e apresentaram duas vezes maior risco de morte, em comparação com os que tinham níveis adequados do composto.  

O artigo, publicado na edição online da revista Blood, refere ainda que a pesquisa concluiu que o aumento dos níveis de vitamina D potencia uma elevada taxa de sobrevivência, enquanto a redução dos mesmos estava associada a intervalos mais curtos entre o diagnóstico e a progressão do cancro, relação que se manteve mesmo após o controlo de outros factores relacionados com o desenvolvimento da leucemia. 

Um hematologista da Clínica Mayo sublinha a importância destes resultados, sobretudo no que toca à leucemia linfocítica crónica, porque, embora este tipo de cancro seja geralmente identificado em estágios iniciais, a abordagem padrão espera que os sintomas se pronunciem antes de avançar para um tratamento de quimioterapia.

Deste modo, a descoberta de que os níveis de vitamina D podem ser um factor de risco na progressão da leucemia permite uma nova abordagem sobre a doença. O próximo passo será determinar se a reposição de vitamina D nestes doentes pode reverter a progressão da leucemia, algo que o estudo em questão não avaliou.


Fonte: POP - EU

quinta-feira, 5 de maio de 2011

VISTA SUAS ASAS e ajude a GABRIELLE

Sensibilizadas pela urgência que a pequena Gabrielle Dalazari Rissardi, de apenas 5 anos, tem em conseguir um doador compatível para realizar um transplante de medula óssea, a diretora da Câmara de Vereadores de Antônio Prado, Carolina Grazziotin e sua amiga Jordana Rigon, vieram ao Grêmio nesta quinta divulgar a campanha que estão fazendo junto ao Consulado local, à Câmara e à Secretaria da saúde da cidade.
Aos 2 anos de idade foi identificado a leucemia em Gabrielle, que foi submetida ao difícil tratamento com quimioterapia. A menina melhorou, mas ano passado a doença voltou e agora somente um transplante de medula pode salvá-la. Na família não há doadores compatíveis e a mãe vinha colando cartazes na rua para divulgar a necessidade de doadores para teste de compatibilidade.
A equipe da Câmara de Vereadores resolveu mobilizar a cidade e conseguiu apoio do consulado local, por meio do cônsul Luiz Carlos Araújo e da Secretaria da Saúde. Na manhã desta quinta feira, Carolina Grazziotin e sua amiga Jordana, vieram ao Grêmio buscar uma camisa autografada para a realização de uma rifa, cujo valor arrecadado será doado para o tratamento da menina, e tentar gravar um pedido direto dos jogadores para que as pessoas doem sangue em qualquer hemocentro, pois os dados são interligados mundialmente. Ao final do treino, o simpático goleiro e ídolo gremista Victor não pensou duas vezes e gravou a mensagem que irá para um programa da rádio da Câmara de Vereadores, Gilson e Rafa Marques, também fizeram o registro.

O hemocentro mais próximo de Antônio Prado é em Caxias e pela dificuldade que muitos moradores têm de se deslocar até lá, o dia 10 de maio será o “Dia de Gabrielle”, com uma unidade móvel cedida pela Secretaria da Saúde de Caxias que estará recebendo as doações dos moradores de Antônio Prado.
Você pode fazer sua doação em qualquer hemocentro do mundo e citar o nome da Gabrielle Dalazari Rissardi. Ela tem muita vida pela frente e precisa de sua ajuda agora!

Uberaba: Hemocentro comemora Dia das Mães com doação de sangue

O Hemocentro Regional de Uberaba realizará, no dia 6 de maio, homenagem às mães doadoras. Haverá distribuição de um botão de rosa para todas as candidatas que comparecerem à doação de sangue na unidade, como uma forma de retribuir a colaboração e comemorar a data especial. Além disso, a comunidade está sendo convidada a participar do cadastro de medula óssea.
De acordo com Ieda Alvez Souza, médica responsável pelo Setor de Captação e Cadastro de Doadores do Hemocentro de Uberaba, este é um grande momento de agradecimento não só para as mães, mas também para todos os doadores. “Além de ser uma homenagem, é um estímulo para que elas continuem doando”, destaca. Atualmente, o estoque de bolsas de sangue do tipo O negativo e A negativo estão 30% abaixo do ideal, mas doadores de todos os tipos são convidados a doar.
Para doar sangue é necessário ter boa saúde, idade entre 18 e 65 anos, peso acima de 50 quilos, não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 12 horas, não ter tido hepatite após os 10 anos de idade e não ter doença de Chagas. Outros critérios serão avaliados durante a triagem clínica. 
O candidato deve apresentar documento oficial com foto. O Hemocentro funciona de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h40 e das 14h às 17h30, e aos sábados, das 7h30 às 11h40. Outras informações pelo telefone 3312-5077.
Segundo dados de pesquisa recente, feita pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) para traçar o perfil dos dois milhões de candidatos à doação de medula óssea no Brasil, inscritos no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome), 56% são mulheres e 88% dos doadores têm menos de 45 anos, enquanto cerca de 1.200 pessoas aguardam a oportunidade de um doador compatível para transplantes de medula.
A pessoa que quiser se cadastrar como candidato à doação de medula óssea precisa ter idade entre 18 e 54 anos, boa saúde e não apresentar doenças infecciosas ou hematológicas. Também é fundamental a apresentação de documento oficial com foto. O candidato assina um Termo de Consentimento para que seus dados cadastrais, resultado da tipagem HLA e outros exames de compatibilidade imunogenética sejam incluídos no Redome.



Fonte: JM Uberaba

EUA - Menino vende desenhos para pagar tratamento de câncer



Aidan Reed, de cinco anos, tem leucemia. A doença tem hipótese de cura, mas os pais já hipotecaram a casa para pagar as contas do hospital

Aos cinco anos, Aidan Reed enfrenta uma prova de vida e dá uma lição de vida.

O menino de cinco anos do Kansas, nos Estados Unidos, a quem foi diagnosticada uma leucemia em Setembro, vende os desenhos dos seus heróis favoritos para pagar as contas do hospital, conta o «Daily Mail».

Aidan tem passado os últimos meses internado e os pais já não têm dinheiro para custear as contas do hospital. Chegaram ao ponto de hipotecar a casa. Vale tudo para salvar o filho. 

Pode valer tudo, mas esse tudo não chegou. Eis que surgiu a ideia de angariar fundos com a venda dos desenhos de Aidan . Monstros, cavaleiros, super-heróis. Há de tudo e já são milhares. Muitos deles feitos numa cama de hospital.



Contas feitas, já foram vendidos mais de três mil desenhos, alguns atingiram uma cotação de 30 mil dólares, qualquer coisa como 20 mil euros. Este dinheiro permite à família respirar de alívio. A casa já não está no prego e o pagamento dos tratamentos assegurado. Daqui em diante só se aguardam boas notícias, uma vez que o tipo de leucemia de que Aidan sofre tem cura em 90 por cento dos casos. 

E, afinal, qual é o super-herói favorito de Aidan? «O Green Goblin», responde o super-menino. 

Fonte: Tvi24.iol.pt 

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Campo Grande: Dia do líder comunitário é comemorado com campanha de doação de sangue e medula


A Prefeitura de Campo Grande, por meio do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Planurb) promove amanhã (5), o evento “Ação Cidadã”, na praça Ary Coelho, das 8 horas às 17 horas, em comemoração ao dia do líder comunitário.
O objetivo é divulgar os Conselhos Regionais de Campo Grande, o Sistema Municipal de Planejamento (SMP) e promover uma campanha de doação de sangue e medula óssea. A ação de cidadania, solidariedade e disseminação de informações terá como parceiros o Hemosul e a Rossi Residencial.
Conforme dados do Hemosul o Estado de Mato Grosso do Sul possui hoje 87 mil cadastros de possíveis doadores de medula óssea e desses doadores cadastrados apenas oito pessoas conseguiram realizar a doação. O Brasil possui 2 milhões de voluntários cadastrados e 1.200 pacientes que esperam por um transplante de medula e não conseguiram encontrar o seu doador compatível.

Fonte: Valquíria Oriqui - Capital News (www.capitalnews.com.br) 

Inscritos para doar medula óssea já somam 75 mil no Espírito Santo


VITÓRIA - O Espírito Santo possui, aproximadamente, 75 mil pessoas dispostas a doar medula para transplante, conforme dados do Hemocentro da Secretaria de Estado da Saúde (Hemoes). Entre os voluntários predominam as mulheres, responsáveis por 52% das inscrições e pessoas com menos de 45 anos. O Hemoes vem registrando crescimento consecutivo no número de voluntários. Em 2010, mais de 21 mil pessoas se cadastraram, o que representa um aumento de 64% em relação ao ano anterior.
Os cadastros são incluídos num sistema informatizado que concentra todas as inscrições de voluntários do País: o Registro Brasileiro de Doadores de Medula Óssea (Redome). Ligado ao Instituto Nacional de Câncer (Inca), o sistema reúne informações como nome, endereço, resultado de exames e características genéticas dos candidatos. 
Quando um paciente precisa de transplante de medula e não há doador aparentado (geralmente um irmão ou um dos pais), a solução é buscar um doador compatível no Redome. Caso encontrado, são iniciados os procedimentos de doação que incluem testes confirmatórios e a retirada das células do doador em hospital habilitado. 
Compatibilidade
Para a coordenadora de captação do Hemoes, Sâmia Secchim, o desempenho capixaba é positivo e deve-se ao aumento da sensibilização da população por meio das campanhas de doação. Quando o Redome foi implantado, em 2000, o Espírito Santo tinha 500 candidatos cadastrados. Em 2006, a Sesa passou a reforçar as campanhas de mobilização e o número de novos inscritos chegou a 8.913 naquele ano.

A coordenadora ressalta que, apesar de a população estar cada vez mais sensível ao tema, ainda é possível melhorar. “Quanto mais voluntários cadastrados, maiores as chances de quem precisa de transplante achar um doador compatível”, afirma, explicando que a média de compatibilidade é de 100 mil para um.
Acesso
Uma das estratégias do Hemoes para aumentar o número de doadores é facilitar o acesso das pessoas aos meios de cadastramento. Para isso, conta com uma unidade móvel que percorre o Estado de norte a sul, visitando ONGs, instituições públicas e privadas realizando novos cadastros.
O cadastramento também pode ser feito no Hemoes, em Vitória, nas unidades regionais localizadas em São Mateus, Colatina e Linhares ou na Unidade de Coleta à Distância de Serra (veja os endereços abaixo). Já as visitas da Unidade Móvel podem ser solicitadas pelo telefone (27) 3137-2435. 
Para fazer o cadastramento de medula, basta preencher uma ficha com dados pessoais e autorizar a coleta de uma amostra de sangue (5 ml). Qualquer pessoa que esteja bem de saúde e tenha entre 18 e 55 anos pode colaborar.
A medula óssea é um tecido líquido que fica na parte interna dos ossos, responsável pela produção de células sanguíneas. Quem sofre de doenças como leucemia pode precisar do transplante do tecido. Atualmente, cerca de 1.200 pessoas no Estado aguardam transplante de medula óssea, de acordo com o Inca.
Onde cadastrar medula óssea:
Centro de Hemoterapia e Hematologia do Espírito Santo (Hemoes) - (27) 3137-2458 e 3137-2435 - Avenida Marechal Campos, 1.468, Maruípe, Vitória.
Unidade de Coleta à Distância de Serra - Tel. (27) 3338-7880 - Avenida Eudes Scherrer Souza, s/n (Anexo ao Hospital Dório Silva)
Hemocentro de Linhares - (27) 3171-4361 - Avenida João Felipe Calmon, 1.305, Centro (ao Lado do Hospital Rio Doce)
- Hemocentro Regional de Colatina - (27) 3177-7930 - Rua Cassiano Castelo, s/n, Centro
Hemocentro Regional de São Mateus - (27) 3767-4135 - Rodovia Otovarino Duarte Santos, Km 02, Parque Washington

Fonte: O Repoter ES

Portimão promove campanha de doação de medula óssea


No próximo dia 14 de maio, entre as 11h00 e as 16h00, a GNR de Portimão recebe todos os interessados em participar numa campanha de doação de medula óssea.
Os potenciais dadores, entre 18 e 45 anos, devem pesar pelo menos 50 quilos e não ter recebido uma transfusão de sangue desde 1980, sendo este um processo simples e indolor, uma vez que apenas será retirado um pouco de sangue do braço do dador, como numa análise comum para testes de compatibilidade.
Doença grave que afeta indivíduos de qualquer idade, sexo, ou raça, numa determinada fase da leucemia poderá ser necessário um transplante de medula óssea, mas visto que o ser humano possui a capacidade de a regenerar, pode ser dador mais que uma vez e sem riscos.
Esta dádiva ficará em banco nacional e internacional, pelo que poderá contribuir para salvar alguém que sofra de leucemia, em qualquer parte do mundo.

Tocantins: Hemocentro realiza Cadastro de Medula Óssea na UFT

A Sesau - Secretaria de Estado da Saúde, por meio do Hemocentro Coordenador de Palmas, realiza nesta terça-feira, 03, cadastro de medula óssea de acadêmicos e servidores da UFT – Universidade Federal do Tocantins. O evento acontecerá nos períodos matutino - das 8h ao meio-dia - e noturno - das 19h às 22h - na Sala da Enfermaria Modelo, localizada no Bloco G da universidade. Os interessados devem ter idade entre 18 e 55 anos e apresentarem documento de identidade com foto, emitido por órgão oficial.

O cadastramento é um processo é simples e as exigências não são as mesmas da doação de sangue, como pensam algumas pessoas. Para o cadastro de medula óssea, por exemplo, não há necessidade de o candidato a doação pesar mais de 50 kg, mulheres grávidas podem se cadastrar, quem fez tatuagem a menos de 12 meses também.

Ao chegar ao local do cadastro a pessoa interessada em doar preenche uma ficha com seus dados pessoais e logo após é encaminhada para a coleta de uma amostra de 5ml de sangue. Essa amostra coletada é encaminhada ao exame de HLA ou Histocompatibilidade. É por meio dele que serão conhecidas as características genéticas do candidato à doação. O resultado do HLA e os dados dessa pessoa serão incluídos no Redome – Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea.
Essas informações serão cruzadas diariamente com os dados de pacientes que esperam por uma doação de medula e estão cadastradas no Rereme - Registro Nacional de Receptores de Medula Óssea.

O cadastro de medula óssea é único, ou seja, a pessoa não precisa se cadastrar mais de uma vez, os dados são armazenados no Redome e acessados sempre que se fizer necessário. Entretanto, as pessoas cadastradas que mudam de endereço ou de telefone podem atualizar seu cadastro no Hemocentro de sua cidade.

O Tocantins possui quase 17 mil pessoas cadastradas no Redome. Segundo o Setor de Captação de Doadores do Hemocentro, as chances de vida de quem espera por um doador compatível para realizar o transplante de medula óssea podem aumentar com ações como essa que será realizada na UFT. Isso porque quando não há compatibilidade entre familiares o Redome é a última esperança de quem precisa.

Qualquer instituição pública ou privada pode solicitar palestras educativas e cadastro de medula óssea para seus alunos e servidores, para isso basta entrar em contato com o Setor de Captação de Doadores do Hemocentro pelo telefone 3218-3287, ramal 210. 

Fonte: jornal O Girassol

São Paulo: Universidade e hospital de SP fazem campanha de doação de medula

A Universidade da Cidade de São Paulo (Unicid) e o Hospital Eleonor Mendes de Barros iniciaram nesta terça-feira a Campanha de Doação de Medula Óssea.
Mesmo com o terceiro maior banco de cadastro do mundo, com 2 milhões de pessoas, o Brasil necessita de doadores, pois a chance de se encontrar um doador compatível é de 1 em cada 100 mil pessoas.
Amanhã (4) e na quinta-feira (5), o cadastro pode ser feito das 18h às 22h.
Para se cadastrar é preciso estar com boa saúde, ter entre 18 e 54 anos e apresentar RG, CPF, endereço, nome e telefone de duas pessoas para contato. Serão coletados 5 ml de sangue para exame de compatibilidade. Não podem doar as pessoas com hepatite C, HIV positivas e em tratamento com quimioterápico.
A medula óssea é retirada do interior dos ossos da bacia, por meio de punções. O procedimento é feito sob anestesia peridural ou geral e a alta ocorre após 24 horas.
A campanha ocorre no saguão do Bloco Alfa da Unicid, na rua Cesário Galeno, 475, Tatuapé.

Fonte: Folha de SP

Londrina - Hemocentro programa cadastro de doadores de medula óssea

O Hemocentro do Hospital Universitário de Londrina programou quatro coletas de cadastro de doadores de medula óssea para maio. Para doar é preciso ter entre 18 e 55 anos e estar com a saúde em dia. Quem quiser se cadastrar deve preencher um formulário com seus dados pessoais e coletar uma amostra de sangue com 5ml para testes, que vão determinar as características genéticas que são necessárias para a compatibilidade entre o doador e o paciente. 

Os dados pessoais e os resultados dos testes são armazenados em um sistema informatizado que realiza o cruzamento com dados dos pacientes que estão necessitando de um transplante. Em caso de compatibilidade com um paciente, o doador é então chamado para exames complementares e para realizar a doação.

Confira as datas e locais do cadastro em Londrina:

07/05: ONG VIVER – Loja Villa Casa (Av. Santos, 1028 – Centro), das 9h às 16h30. 

14/05: Igreja Assembleia de Deus (Rua das Orquídeas, 30 – em frente ao Hospital da Zona Sul), das 15h às 18h.

18/05: Concha Acústica, durante evento promovido pela Secretaria da Mulher, das 15h às 20h. 

21/05: SESC Aeroporto (Rua Vasco Cinquini, 429), das 13h30 às 17h30.

O cadastro de doadores vai para o Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome).

Fonte:Bonde

Doação de medula óssea em Japeri

A prefeitura de Japeri está preparando uma campanha de doação de medula óssea. Nesta terça-feira (03/05), o Hemorio, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS), promoveu palestra de esclarecimento sobre a doação. O encontro, que aconteceu no auditório da Unidade Mista de Engenheiro Pedreira (UMEP), teve a presença de representantes das associações de moradores, agentes de saúde e demais profissionais da prefeitura.

Segundo a assistente social do Hemorio, Regina Célia Lacerda, o objetivo do encontro foi criar multiplicadores, que irão informar a população sobre a importância da doação. 

A campanha acontecerá no dia 19 de maio, das 10h às 15h30, na quadra do CIEP 207 Gilson Amado, que fica na avenida Francisco Antônio Russo, 38, centro do distrito de Engenheiro Pedreira. Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com boa saúde poderá participar. É necessário levar um documento original com foto. Será fornecido atestado médico para quem precisar faltar ao trabalho. 

Neste dia, as pessoas vão doar 5 ml de sangue. Esta amostra seguirá para o Hemorio e fará parte do Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME). Quando aparecer uma pessoa compatível precisando da doação, o Hemorio entrará em contato com o possível doador para colher mais uma amostra de sangue.


A importância de se tornar um doador

A medula óssea é o tecido que produz as células do sangue. Pacientes com leucemias, aplasia de medula, linfomas, mieloma e outras doenças necessitam de um tratamento especial, denominado transplante de medula óssea.

Para quem optar por ser doador, o Hemorio coletará uma amostra de sangue para a tipagem do Sistema HLA (Antígenos de Histocompatibilidade). O doador ficará cadastrado em um Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME) e poderá ser chamado para a doação da medula óssea, quando seu Sistema HLA for compatível com o sistema HLA do paciente que necessita do transplante.

Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com boa saúde poderá doar medula óssea. Os doadores preenchem um formulário com dados pessoais e é coletada uma amostra de sangue com 5ml para testes. Estes testes determinam as características genéticas que são necessárias para a compatibilidade entre o doador e o paciente.

Os dados pessoais e os resultados dos testes são armazenados em um sistema informatizado que realiza o cruzamento com dados dos pacientes que estão necessitando de um transplante. Em caso de compatibilidade com um paciente, o doador é então chamado para exames complementares e para realizar a doação. 

A chance de encontrar uma medula compatível é, em média, de UMA EM CEM MIL! Por isso, são organizados Registros de Doadores Voluntários de Medula Óssea, cuja função é cadastrar pessoas dispostas a doar. Quando um paciente necessita de transplante e não possui um doador na família, esse cadastro é consultado. 

Para o doador, a doação será apenas um incômodo passageiro. Para o doente, será a diferença entre a vida e a morte. A medula é retirada do interior de ossos da bacia, por meio de punções, e se recompõe em apenas 15 dias.


Fonte: Baixada Fácil

Sucesso TOTAL

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19 de Abril - Hemocentro Marília