quarta-feira, 27 de abril de 2011

Brasileiro ajuda a salvar vida com doação de medula óssea

Em fevereiro deste ano, o baiano Nivaldo Neto se internou em um hospital da Flórida para fazer um gesto que pode salvar a vida de uma paciente de câncer.

Um dos maiores dramas de pacientes que sofrem de leucemia é a dificuldade em encontrar um doador compatível. Todos os anos cerca de 14.600 pessoas com idade entre 0 e 65 anos, poderiam se beneficiar de um transplante de medula óssea. Nem todos conseguem a tempo.

Mas para o baiano Nivaldo Neto, 24, residente da Flórida há 11 anos, uma destas vidas será salva. Depois de assistir a palestra de um dos funcionário da Icla da Silva Fundation, em 2008, ele ficou tocado com a situação dos pacientes e decidiu se cadastrar no banco de dados da fundação. Três anos depois Nivaldo foi surpreendido com a notícia que ele era compatível com um paciente de leucemia.

“Foi em fevereiro deste ano. Eu estava trabalhando quando uma funcionária da Icla da Silva me ligou dizendo que tinham a possibilidade que eu fosse compatível com uma pessoa”, explica Nivaldo. “Ela me perguntou se eu gostaria de prosseguir com o processo. Aceitei na hora”, diz ele.

Nivaldo foi levado para fazer coleta de sangue para determinar se a compatibilidade realmente existia. “Quando a gente se cadastra, a única coisa que fazemos é passar um cotonete na boca. O exame de sangue é para comprovar de fato a compatibilidade”, disse.

Três semanas depois ele recebeu a notícia de que era 100% compatível com a paciente. Uma série de exames se seguiu para determinar se Nivaldo estava com saúde normal para o transplante. Os testes incluíram exames físicos, raio-x e eletrocardiograma. Cinco dias antes do transplante, foi aplicado em Nivaldo uma injeção com um remédio para multiplicar a medula óssea no corpo. “Eu tomei três injeções por dia durante cinco dias antes da doação. Isso era necessário para que tivesse o suficiente para doar e para ficar no meu corpo”, relata o brasileiro.

No caso de Nivaldo, o transplante não foi cirúrgico. O processo, semelhante ao tratamento de hemodiálise, não é dolorido. “Dizem que cada caso é diferente. No meu caso eu não senti dor, apenas um incômodo na hora de colocar as agulhas. Uma aonde sai o sangue, que passa por uma máquina, e outra aonde entra. Durou três horas e 40 minutos”, diz.

Mas para Nivaldo, o processo de doação não é nada comparável ao problema que um paciente de leucemia passa. Ele ainda incentiva as pessoas a se cadastrarem. “Para quem doa é apenas um incômodo que dura três horas e pouco, mas para quem recebe é a chance de viver”, diz.

Apesar da ação, ele não quer levar os créditos. “Eu não salvei uma vida. Fui apenas um instrumento usado por Deus para ajudar uma pessoa. Quem salvou foi Deus”, finaliza Nivaldo.

Ele ainda não sabe para quem foi a doação, exceto de que se trata de uma mulher. Essa informação somente é levada ao conhecimento do doador um ano após o transplante.

Quem desejar se cadastrar no banco de dados de doadores, poderá fazer encontrando em contato com a fundação Icla da Silva pelo telefone (888) 638-2870 ou www.icla.org.

Breno da Mata - Comunidade News

terça-feira, 26 de abril de 2011

Pará: Hospital de Clínicas realiza campanha para captação de sangue

Nos dias 27 e 28 de abril, a Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV) realiza a XV Campanha de Captação de Doadores de Sangue, que este ano tem como tema "Não deixe a vida ser interrompida". No estacionamento do hospital estará funcionando todo o aparato para o atendimento dos doadores, no horário de 8 às 18h.

O objetivo é colaborar com a manutenção do estoque de sangue da Fundação Hemopa e aumentar o número de doadores de medula óssea no Estado, uma vez que a doação constará, automaticamente, no cadastro de doadores de medula óssea. A meta é conseguir 250 bolsas de sangue e cadastrar 100 doadores de medula óssea.

Durante os dois dias da campanha, haverá um trabalho de sensibilização junto aos servidores, usuários e seus familiares quanto à importância e necessidade de doar sangue e medula óssea. Esta ação também busca a ampliação do cadastro de doadores de medula óssea, permitindo aos portadores de doenças hematológicas maior chance de obter doador, e portanto, a realização do transplante de medula óssea, o que pode representar a cura da doença.
Quem comparecer para doar sangue receberá lanche, brindes e orientação sobre a doação de sangue por meio de palestra, apresentação de vídeos educativos e folhetos informativos, havendo ainda intervalos para atividades de lazer. A necessidade de sangue da FHCGV chega a 400 bolsas por mês, utilizadas principalmente pela nefrologia e cardiologia, referências da instituição, além da psiquiatria.
Mitos
Doar sangue é um procedimento simples, sem riscos à saúde. Entretanto, ao longo dos anos, mitos se formaram entre a população, dificultando a coleta. Durante as campanhas, como esta realizada pelo Hospital de Clínicas, o público é informado sobre todas as etapas que compõem a doação de sangue e a necessidade que este ato de solidariedade tem para a preservação da vida humana.

Para doar sangue não é necessário estar em jejum, mas não se ter alimentado nas últimas quatro horas. Não acarreta nenhuma reação física e não há nenhum risco de contrair Aids ou outra doença qualquer, pois a agulha utilizada é descartável. 

Para se tornar um doador regular de sangue é preciso: ter entre 18 e 65 anos de idade e
pesar, no mínimo, 50 quilos. Cadastrar-se em um banco de sangue devidamente credenciado. Preencher honesta e minuciosamente os formulários de saúde.

O impedimento temporário para doar sangue acontece nas seguintes situações: Gravidez/amamentação: espera de três meses após o parto
Acumpuntura ou piercing: 12 meses de espera
Tatuagem: espera de 12 meses
Amamentação: espera de três meses após o parto
Aborto: espera de três meses
Parto normal: espera de 90 dias. Em caso de cesariana a espera é de 180 dias.
Gripe: esperar sete dias a partir da cura
Dengue: esperar quatro semanas após a cura.

Felipe Gillet - Ascom Hospital de Clínicas

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Adventistas reforçam campanha da Páscoa, que continua até o final do mês

A campanha de incentivo à doação de sangue realizada pela Fundação Hemopa, nos dias 19 e 20, contou com 724 voluntários. "Renove a esperança nesta Páscoa, doando sangue", foi o tema da mobilização na sede do hemocentro. A ação contou com a parceria de instituições religiosas, entre elas comunidades católicas e evangélicas como o projeto "Vida por Vidas", da Igreja Adventista do 7ª Dia. 

Dando prosseguimento à parceria, nesta segunda-feira, 25, o Hemopa está com campanha externa até às 17h, na Escola Adventista do Coqueiro. No dia 26, de 8h às 17h, a unidade móvel de coleta de sangue estará na Escola Adventista da Cidade Nova V. Dias 27 e 28, no Hospital de Clínicas "Gaspar Viana", de 8h às 19h.

No dia 29, de 8h às 15h, haverá a cadastro de doação de medula óssea durante apresentação do show "Rock na Veia", no Ginásio do "Abacatão", em Ananindeua. Dia 30, a ação acontecerá na Farmácia Forte Center, de 8h às 16h, na Senador Lemos - Telégrafo. Essas ações reforçarão o estoque estratégico do hemocentro para manter atendimento satisfatório da rede hospitalar.

A gerência de Captação de Doadores do hemocentro, sob a coordenação da assistente social Juciara Farias, intensificou calendário de campanhas externas até o final deste mês para suprir o estoque de sangue. "Agradecemos todos aqueles que atenderam nosso apelo e salvaram vidas com a doação de sangue", destacou.

Atualmente o hemocentro enfrenta dificuldades com a diminuição no comparecimento de voluntários. O Hemopa tem a responsabilidade de abastecer mais de 200 hospitais, sendo que 85 deles somente em Belém. 

Quem pode doar sangue: qualquer pessoa saudável, com idade entre 18 e 65 anos. Necessário portar documento de identidade original e com foto. Com a doação são realizados exames para diversas doenças, entre elas: Aids, Sífilis, Doença da Chagas, Hepatites, HTLV I e II, além de tipagem sanguínea. O homem pode doar a cada dois meses e a mulher a cada três meses. Para doar sangue não é preciso estar em jejum. O doador deve estar bem alimentado. 

Quem pode fazer cadastro de doação de medula óssea: homem ou mulher saudáveis e com faixa etária de 18 a 55 anos.

Serviço:O Hemopa funciona na travessa Pe. Eutíquio, 2109.Maiores informações pelo fone: 08002808118 ou 32429100.www.hemopa.pa.gov.br.

Vera Rojas - Ascom Hemopa

Associação Portuguesa (APLL) defende "acesso igualitário" a tratamentos

A Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas (APLL) defendeu hoje um "acesso igualitário" às terapêuticas mais avançadas a todos os doentes, em "todos os hospitais, independentemente da gestão ser privada ou não".

O apelo da associação surge numa altura em que assinala os 10 anos de existência (27 de abril) a apoiar doentes com linfoma, leucemia e mieloma múltiplo, que não são das doenças oncológicas mais frequentes, mas "quando surgem têm um enorme impacto na vida dos doentes e seus familiares".
Actualmente, o linfoma afeta entre 2.000 a 3.000 portugueses. A leucemia tem números idênticos e no caso do mieloma múltiplo surgem 400 novos casos por ano, o que equivale a 4/5 por 100 mil.
Herlander Marques (hemato-oncologista) e cofundador da APLL adiantou à Lusa que têm sido registados "avanços terapêuticos importantes" e que tem melhorado muito o prognóstico nos últimos anos.
"Em Portugal, nós temos conseguido acompanhar esses avanços e fazer tratamentos semelhantes aos que se fazem no resto da Europa e nos Estados Unidos", salientou o especialista, alertando que, nestas doenças, não se consegue fazer diagnóstico precoce.
Uma vez diagnosticada a doença, defendeu, "interessa que os doentes consigam ultrapassar a fase do tratamento e que o impacto do diagnóstico e do tratamento seja melhor suportado pelo doente e pela respetiva família".

Fonte:DNPortugal

Morre pai da atriz e apresentadora Christine Fernandes

Antônio Fernandes, pai da atriz e apresentadora Christine Fernandes, morreu no último sábado (23), após dois anos de luta contra a leucemia. A assessoria de imprensa da atriz confirmou a informação.
Na manhã de segunda-feira (25), Christine publicou uma mensagem em seu perfil no Twitter agradecendo a atenção que vem recebendo de seus amigos e fãs. "Sofri a poda da perda. Crescerei, florescerei e frutificarei de novo, mas não agora. Muito obrigada por todas as manifestações de carinho", escreveu.
Fonte: Terra

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Menino procura nova medula para curar doença rara

Um menino de quatro anos de idade, residente na localidade de Ervideiras, S. Pedro de Tomar, precisa de uma medula óssea compatível para poder fazer uma intervenção cirúrgica no sentido de tentar curar uma doença que lhe está a criar problemas no sistema imunitário.


Quando Miguel Silva tinha 16 meses de vida foi-lhe diagnosticado “granulomatosa crónica”, uma doença rara que afecta o sistema imunitário. Atualmente com quatro anos de idade prepara-se para fazer um transplante de medula óssea e para isso a sua mãe, Liliana, desempregada de 28 anos de idade, tem feito uma campanha de divulgação do caso. Diz que não é dinheiro que está em causa, mas a doação de medula para que possa ser compatível com a do seu filho.

Fonte: do jornal "O Templário"

EUA com escassez de fármaco para tratar leucemia em crianças

A citarabina, um composto utilizado na quimioterapia para tratamento de alguns tipos de cancro, entre os quais as leucemias, integra a longa lista de fármacos em falta nos EUA, avança o LA Times, citado pela Fundação Rui Osório de Castro.

Funcionários do Hospital Pediátrico de Cleveland, nos EUA, garantem que a disponibilidade de citarabina tem sido imprevisível desde o ano passado devido a problemas de produção.

Jeffrey Hord, director de hematologia-oncologia no Hospital Infantil de Akron sublinha, por sua vez, que o problema deve-se ao desinteresse das farmacêuticas que, muitas vezes, optam por não produzir medicamentos que tratam um segmento menor da população, porque há menos lucro. No caso específico destes fármacos, há menos casos de cancro infantil em relação a doenças próprias dos adultos.

A escassez destes medicamentos indispensáveis pode colocar em causa a viabilidade dos tratamentos em alguns casos. A demora no atendimento também pode interferir na recuperação de um doente.

O fármaco começou a faltar nos EUA em Outono de 2010 devido a atrasos na sua produção e a situação agravou-se ainda em Fevereiro, garante a agência norte-americana que regula o medicamento (FDA).

Actualmente, a comercialização de citarabina no país está a cargo de três laboratórios, mas a FDA já contactou outros fabricantes para tentar repor o medicamento e aguarda agora o processo de avaliação.

A citarabina é utilizada principalmente no tratamento de crianças com leucemia mielóide aguda e leucemia linfoblástica aguda ou ALL e não existe um medicamento alternativo.


Fonte: POP Portal de Oncologia Português

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Doadores de Medula Óssea aumentam no Brasil

O número de doadores voluntários tem aumentado expressivamente nos últimos anos. Em 2000, existiam apenas 12 mil inscritos. Naquele ano, dos transplantes de medula realizados, apenas 10% dos doadores eram brasileiros localizados no Redome. Agora há 2 milhões de doadores inscritos e o percentual subiu para 70%. O Brasil tornou-se o terceiro maior banco de dados do gênero no mundo, ficando atrás apenas dos registros dos Estados Unidos (5 milhões de doadores) e da Alemanha (3 milhões de doadores). A evolução no número de doadores deveu-se aos investimentos e campanhas de sensibilização da população, promovidas pelo Ministério da Saúde e órgãos vinculados, como o INCA. Essas campanhas mobilizaram hemocentros, laboratórios, ONGs, instituições públicas e privadas e a sociedade em geral. Desde a criação do REDOME, em 2000, o SUS já investiu R$ 673 milhões na identificação de doadores para transplante de medula óssea. Os gastos crescerem 4.308,51% de 2001 a 2009.

Quando não há um doador aparentado (um irmão ou outro parente próximo, geralmente um dos pais), a solução para o transplante de medula é procurar um doador compatível entre os grupos étnicos (brancos, negros amarelos etc.) semelhantes, mas não aparentados. Para reunir as informações (nome, endereço, resultados de exames, características genéticas) de pessoas que se dispõem a doar medula para o transplante, foi criado, em 2000, o Registro Brasileiro de Doadores de Medula Óssea (REDOME), instalado no Instituto Nacional de Câncer (INCA). Desta forma, com as informações do receptor, que não disponha de doador aparentado, busca-se no REDOME um doador cadastrado que seja compatível com ele e, se encontrado, articula-se a doação.

Acesso ao REDOME

O processo é simples e totalmente informatizado. O médico responsável inscreve as informações do paciente, incluindo o resultado do exame de histocompatibilidade - (exame que identifica as características genéticas de cada indivíduo), no sistema do REREME - Registro nacional de receptores de medula óssea. Imediatamente, a busca é iniciada. Quando são identificados possíveis doadores compatíveis, a informação é logo transmitida ao médico, que junto com a equipe do REDOME, analisa os melhores doadores, faz a escolha, e é dado início aos procedimentos de doação. O doador é, então, convocado a realizar os testes confirmatórios e fazer a doação. A retirada das células para a doação é feita no hospital habilitado mais próximo da residência do doador. Assim que retiradas, as células são transportadas até o centro onde o será feito o transplante.

Hospitais que fazem o transplante no Brasil

São 61 centros para transplantes de medula óssea e 17 para transplantes com doadores não-aparentados: Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco, Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (UFRJ), INCA, Hospital das Clínicas Porto Alegre, Casa de Saúde Santa Marcelina, Boldrini, GRAAC, Escola Paulista de Medicina - Hospital São Paulo, Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP), Hospital AC Camargo, Fundação E. J. Zerbini, Hospital de Clínicas da UNICAMP, Hospital Amaral Carvalho, Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Sírio Libanês. 




Fonte; Gazeta Digital

Brasileiro da Flórida ajuda a salvar uma vida

Nivaldo Neto doou medula óssea para paciente com leucemia


Pai de um bebê de sete meses, o baiano Nivaldo Neto teve uma outra grande felicidade esta semana: ele doou células do sangue para salvar a vida de alguém com leucemia. Considerado compatível com o paciente, Nivaldo que havia se registrado junto à Fundação Icla da Silva em 2008 - foi submetido ao transplante de medual óssea em Orlando.

O ato do baiano é fruto de um trabalho realizado em todo o país para aumentar o número de potenciais doadores de minorias, especialmente brasileiros, no registro do Programa Nacional de Medula. Cerca de 15 mil pacientes sofrem de leucemia, linfomas e outras enfermidades do sangue e o transplante é, muitas vezes, a única chance para salvar suas vidas. Para os enfermos brasileiros, as maiores chances de compatibilidade então na nossa própria comunidade.

O transplante de Nivaldo foi através da doação por aféreses, processo semelhante a uma doação de sangue. "Este foi um presente", afirmou o baiano, feliz por ter salvo uma vida. Para se registrar os interessados precisam ter entre 18 e 60 anos de idade, devem preencher um formulário e passar quatro cotonetes na bochecha – e não importa o status imigratório neste país. Mais informações no site www.icla.org ou pelo telefone (646) 385-0671.

Fonte: Redação Achei USA

VISTA SUAS ASAS participa da 10ª REATECH

No dia 14 de abril, o Grupo VISTA SUAS ASAS, que esteve presente na 10ª Reatech – Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade.

A feira conta com mais de 250 expositores e recebe em torno de 35 mil visitantes em média. O perfil médio são fisioterapeutas, médicos, educadores, enfermeiros, assistentes sociais entre outros. O objetivo é desenvolver negócios e trazer novidades para o mundo dos deficientes, desde cadeiras de rodas, carros adaptados e bengalas, até o mais sofisticado leitor de textos para cegos.

A Reatech 2011 acontece de 14 a 17 de abril, das 13h às 21h (quinta e sexta-feira), e das 10h às 19h (sábado e domingo). O centro de exposições fica no Km 1,5 da rodovia Imigrantes em São Paulo (SP). A entrada é grátis. Para quem vai de metrô, há transporte gratuito a partir da estação Jabaquara. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 5585-4355



O grupo VISTA SUAS ASAS agradece ao GEDR (Grupo de Estudos de Doenças Raras) a oportunidade de estar presente divulgando e incentivando o cadastramento de medula óssea.












VOLUNTÁRIO


O Grupo VISTA SUAS ASAS recebe de braços abertos a presença de Julio Hernandes como voluntário. Julio é ator, mímico e circense. Atua em Teatro, TV, publicidade e cinema, atualmente atuando nos espetáculos OS BOÊMIOS DE ADONIRAN (melhor espetáculo sonoro de 2010 - Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro) - também em O CIRCO DOS OBJETOS (Cia Mariza Basso Teatro de Formas Animadas) e participando de castings em filmes publicitários. 





quarta-feira, 13 de abril de 2011

Mato Grosso do Sul registra 20% dos novos casos de leucemia na Região Centro-Oeste do Brasil

Em 2011, a estimativa é de que mais de 9.580 novos casos de leucemia sejam diagnosticados no Brasil. Goiás registra mais de um terço dos casos da região, seguido do Mato Grosso Sul (20%), Mato Grosso (20%) e Distrito Federal (18%). Os números são do Instituto Nacional do Câncer (Inca) que classifica a doença como o sexto tipo de câncer mais comum em mulheres e o sétimo em homens.

Entre os vários tipos de leucemia, câncer que afeta os glóbulos brancos, a leucemia mieloide crônica (LMC) está entre os quatro mais comuns e corresponde por 15% dos casos em adultos. Como a doença é assintomática, ou seja, não apresenta sintomas, o diagnóstico tardio diminui as chances de cura. No entanto, a realização de exames médicos periódicos e exames laboratoriais de rotina, como o hemograma, podem detectar a doença antes do aparecimento dos primeiros sintomas.

"O diagnóstico precoce da leucemia mieloide crônica é muito importante, pois a demora em se instituir o tratamento adequado tem relação direta com a piora do prognóstico. O risco de progressão para fases avançadas e fatais nos pacientes não tratados é de até 10% ao ano nos dois primeiros anos, e de até 25% ao ano do terceiro ano em diante. Assim, em cinco anos, cerca de 95% dos  casos não tratados terão evoluído para a fase terminal de uma doença cujo tratamento adequado e precoce permite uma vida normal e prolongada", alerta  o Dr. Renato Tavares, chefe do serviço de hematologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC-UFG).
Apesar do nome, a LMC só passou a ser considerada uma doença crônica após os recentes avanços na ciência que permitiram a descoberta de tratamentos alvo- moleculares – que atuam seletivamente nas células doentes – capazes de tratar e controlar a doença em 97% dos pacientes. “Hoje, os pacientes de LMC podem conviver com a doença controlada graças a uma ampla abordagem de tratamento, incluindo medicamentos orais, com menos efeitos colaterais e menos invasivos que a quimioterapia ou o transplante de medula óssea, utilizados anteriormente”, explica o Dr. Renato Tavares.

Estima-se que 1 em cada 100.000 pessoas no mundo desenvolva a doença que afeta, em geral, pessoas na faixa etária de 45 a 55 anos.

A leucemia mieloide crônica e a evolução no tratamento

A leucemia mieloide crônica é um tipo de câncer no qual os glóbulos brancos do sangue se multiplicam de maneira descontrolada. O tratamento passou por uma revolução após a descoberta dos medicamentos alvo-moleculares, caracterizados pela atuação restrita nas células doentes. A LMC foi o primeiro tipo de câncer a ser tratado com um medicamento alvo-molecular, o Glivec® (mesilato de imatinibe), lançado em 2001. Estudos mostram que 86% dos pacientes adultos que o usaram como primeira opção de tratamento, ou seja, 9 entre 10, estão vivos.

Apesar dos excelentes resultados de Glivec®, que o transformaram em tratamento padrão para os pacientes com LMC, a Novartis Oncologia desenvolveu o medicamento Tasigna® (nilotinibe) para o tratamento de pacientes que deixaram de responder ou passaram a ter efeitos colaterais com Glivec®. Tasigna® está disponível no Brasil desde 2009. O estudo que levou à aprovação de Tasigna no Brasil demonstrou que após 2 anos de tratamento com este novo medicamento 87% dos pacientes estavam vivos.


Disclaimer
As informações contidas neste texto têm caráter informativo, não devendo ser usadas para incentivar a automedicação ou substituir as orientações médicas. O médico deve sempre ser consultado a fim de prescrever o tratamento adequado.

Sobre a Novartis (www.novartis.com.br)
A Novartis oferece soluções de saúde que atendem às necessidades em constante mudança de pacientes e da população. Focada exclusivamente em cuidados com a saúde, a empresa oferece um portfólio diversificado para melhor atender estas necessidades: medicamentos inovadores e genéricos, vacinas preventivas, ferramentas de diagnóstico e produtos de consumo em saúde. A Novartis é a única empresa com posição de liderança em todas essas áreas. Em 2010, o Grupo atingiu vendas líquidas de US$ 50,6 bilhões, enquanto cerca de US$ 9,1 bilhões (US$ 8,1 bilhões excluindo ajustes de deterioração do valor nominal dos ativos e amortizações) foram investidos em pesquisa & desenvolvimento em todo o Grupo. Sediada em Basiléia, Suíça, as empresas do Grupo Novartis empregam aproximadamente 119.000 pessoas (incluindo 16.700 da Alcon) e operam em cerca de 140 países ao redor do mundo.

Fonte:A crítica - Campo Grande

Sidney Harman, dono da revista Newsweek, morre aos 92 anos

O dono da revista norte-americana Newsweek, Sidney Harman, faleceu aos 92 anos, na noite da última terça-feira (12), apenas nove meses após vencer a disputa pela compra da publicação, que ainda enfrenta sérios problemas financeiros. 
Harman morreu em decorrência de complicações de uma leucemia mielóide aguda, conforme comunicado publicado por sua família no The Daily Beast, website oficial da empresa que contribui para edição da Newsweek

"Ele soube de sua doença há pouco mais de um mês e mesmo assim manteve seus compromissos como presidente-executivo daNewsweek e presidente da Academia de Cultura da Universidade da Califórnia do Sul", disse o comunicado.

Tina Brow, diretora-editorial do The Daily Beast, empresa que se uniu àNewsweek em novembro do ano passado, classificou Harman como "um homem mágico, cheio de intelecto e curiosidade e que tinha o desejo de ver aNewsweek refletir e disseminar estes ideais". "Vou sentir muita falta dele", acrescentou Tina.

À época em que adquiriu a Newsweek, Harman foi elogido por Donald E. Graham, presidente e diretor executivo do The Washington Post Co, donatário da publicação. Para Graham, ainda que a Newsweek passasse por um período delicado, a revista só poderia ser passada às mãos de um homem como Harman. 

"Na busca de um comprador para a Newsweek, queríamos alguém que sentisse tão fortemente quanto nós a importância do jornalismo de qualidade. Descobrimos que essa pessoa era Sidney Harman", disse Graham.

Fonte: Portal IMPRENSA
                 

Kauan encontra doador americano

O caxiense Kauan Mulhmann Gonçalves, três anos, tem leucemia há cerca de um ano. Ele encontrou doador de medula óssea e, na próxima sexta-feira, vai a Porto Alegre para fazer quimioterapia e o transplante.

O doador que vai ajudar Kauan foi encontrado dos Estados Unidos. Ele foi encontrado pelo Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome), órgão que gerencia o banco de dados no Brasil e acessa bancos internacionais. No Brasil, mesmo com 2 milhões de cadastros, não foi encontrada medula compatível.

Cientistas querem identificar mutações celulares que provocam a leucemia linfóide aguda

A leucemia linfóide aguda é um tipo de cancro infantil que surge devido a uma série de alterações genéticas. Cientistas do Hospital Pediátrico de St. Jude, nos EUA, estão agora empenhados em determinar quais as alterações genéticas responsáveis pelo seu desenvolvimento, para que, no momento do diagnóstico, seja mais fácil decidir qual o tratamento e determinar a probabilidade de recaída do doente, avança o site Genoma Web, citado pela Fundação Rui Osório de Castro.

Nos últimos anos, os especialistas deste hospital têm centrado a sua atenção em perceber a natureza do conjunto de células cancerígenas presentes no momento do diagnóstico e da recidiva da doença.

O autor principal do estudo lembra a importância de perceber se, quando o doente é diagnosticado com leucemia linfóide aguda, cada célula tem a mesma mutação ou há subpopulações de células que podem ter diferentes alterações genéticas, avaliando ainda se isso influencia a forma como estas se comportam.

A investigação encontrou diferenças nos perfis genéticos nestas duas fases distintas (diagnóstico e recidiva). "A maioria dos doentes, quando diagnosticados, tinham vários conjuntos de células no seu corpo, algumas das quais mais resistentes à quimioterapia”.

Um outro estudo recente do Hospital Pediátrico de St. Jude, realizado em colaboração com investigadores da Universidade de Toronto e do Instituto de Cancro de Ontario, no Canadá, forneceu evidências de que as células de leucemia iniciais ramificam-se em subtipos diferentes, o que pode ditar o prognóstico e o resultado do tratamento.

Os cientistas explicam que “algumas dessas alterações só podem estar presentes em níveis extremamente baixos no momento do diagnóstico", pelo que defendem a possibilidade de identificar essas mesmas alterações a fim de permitir uma abordagem mais específica do tratamento.

As dificuldades podem agora passar por criar tecnologias capazes de detectar mudanças estruturais e mutações sequenciais a níveis muito reduzidos, refere o artigo da revista Nature.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Inca traça perfil de doadores de medula óssea no Brasil

As brasileiras lideram doações de medula óssea no Brasil. Segundo o Inca, que analisou o perfil de duas milhões de doadores, elas representam 56% dos voluntários. O levantamento revelou também que 88% dos doadores têm menos de 45 anos.
Segundo a pesquisa, o Sudeste é quem mais tem doadores de medula óssea no Brasil, 48%. Há cinco anos, a região era responsável por 57% dos doadores.
“O levantamento é importante para sabermos em quais regiões é necessário um reforço nas campanhas, tendo em vista que a diversidade genética da população brasileira é muito vasta”, esclarece o diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea do INCA e coordenador do Registro de Doadores de Medula Óssea (Redome), Luís Fernando Bouzas.
A região Sul concentra 25% e 14% do Nordeste. No Centro-Oeste, o total é de 8% e no Norte estão 5% dos cadastrados do país.
A marca de 2 milhões de pessoas cadastradas no país aumenta as chances de pacientes aguardando transplante de medula óssea. Desde que começou a ser gerenciado pelo INCA, há 11 anos, o Redome teve um aumento de 16% no número de cadastrados e crescimento de 240% (2003-2009) no número de transplantes não-aparentados.
Fonte: Jornal do Brasil

Morreu o realizador Sidney Lumet

O realizador norte-americano Sidney Lumet morreu este sábado, aos 86 anos, em Nova Iorque, vítima de leucemia.

Sidney Lumet, natural de Filadélfia, realizou, entre várias obras, «Serpico» (1973) e um «Um Dia de Cão» (1975), tendo-se estreado como realizador de cinema com «Doze Homens em Fúria» (1957). 

As suas mais de 40 obras foram também reconhecidas no mundo do cinema, recebendo 40 nomeações para Óscar da Academia. Apesar de nunca ter sido distinguido como realizador pelos seus filmes, foi galardoado com um Óscar Honorário em 2005


Fonte: www.abola.pt

Pesquisa inédita aponta falta de conhecimento sobre linfoma

Levantamento da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia também indica que pacientes passam meses sem tratamento. Sociedade médica lança campanha para antecipar o diagnóstico da doença
Mais de 80% das pessoas com linfoma no Brasil não conheciam a doença antes de serem diagnosticadas. Esse é um dos principais resultados de uma pesquisa inédita realizada pela Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale) com mais de 2 mil pacientes, que buscou avaliar o nível de conhecimento e os processos e prazos enfrentados por quem desenvolve o quinto tipo de câncer mais freqüente no mundo.

Além dos números que mostram a falta de conhecimento sobre a doença, a pesquisa evidencia alguns problemas do sistema de saúde. Mais de 70% dos pacientes com linfoma esperam mais de um mês entre a primeira consulta e o encaminhamento ao médico especialista, responsável por confirmar a suspeita da doença. Além disso, mais da metade dos pacientes esperam mais de 30 dias entre o diagnóstico e o início do tratamento.

Os dados completos da pesquisa (que também mostra as diferenças entre o processo enfrentado por pacientes que possuem planos de saúde e que dependem do SUS) serão apresentados em coletiva de imprensa no dia 15 de abril, em São Paulo, às 10h.

A apresentação estará integrada à programação do 9º Lymphoma Interchange Meeting, realizado pela Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (ABHH), e faz parte do lançamento oficial da campanha “Juntos contra o linfoma”, organizada pela ABHH em parceria com outras quatro sociedades médicas (infectologia, ginecologia e obstetrícia, clínica médica e geriatria) para ampliar o conhecimento do público e da classe médica sobre os sintomas mais importantes da doença e melhorar os índices de diagnóstico precoce, essencial para o sucesso do tratamento.

Serviço:

Lançamento da campanha “Juntos contra o linfoma” e apresentação da pesquisa Abrale: diagnóstico e tratamento do linfoma no Brasil

São Paulo, 15 de abril, às 10h

Local: Hotel Grand Hyatt São Paulo - Av. das Nações Unidas, 13301

Realização: Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia

Parceria: Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia

Apoio: Roche



Fonte: www.segs.com.br

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Jogadores do Grêmio visitam crianças do Instituto do Câncer


Para alegria das crianças em tratamento no Instituto do Câncer Infantil, em Porto Alegre, quatro jogadores do Grêmio fizeram uma visita nesta tarde de segunda-feira. Distribuindo carinho e presentes, o goleiro Marcelo Grohe, os laterais Gabriel e Bruno Collaço, e o meia Pessalli representaram o clube.



Primeiro, o quarteto ouviu o presidente e fundador Algemiro Brunetto falar sobre os 20 anos do Instituto. Depois, com pequenas bolas azuis de borracha, brincaram e conversaram com as crianças.



Um dos mais felizes com a visita foi o menino Matheus. Com 2 anos e 10 meses, ele combate uma leucemia. Esperou os jogadores fardado com o calção branco e a camisa tricolor, assim como o próprio Grêmio conquistou a Libertadores e o Mundial em 1983.
Segundo a mãe,  Fernanda, Matheus se dizia colorado, até ceder à pressão de inúmeros familiares gremistas. Antes da visita o avô do garoto comprou o uniforme, e o garoto recepcionou os atletas com adesivos do Grêmio colados nos aparelhos.
Para surpresa de todos, o Grêmio havia preparado a associação das 24 crianças em tratamento no local. Além das bolas e também de chocolates, os jogadores entregaram a cada um o cartão de sócio do Grêmio.

Fonte: globoesporte.com 
Por Eduardo Cecconi / Porto Alegre

Guerreira, Letícia deixa saudades aos 15

Ribeirão Preto 

Ela se foi aos 15 anos, vítima de leucemia; alegria e jeito amoroso da menina estarão semrpe presentes no coração dos pais.

A alegria e o jeito amoroso de Letícia Lacerda Baldinotti estarão sempre presentes no coração e na memória de seus pais. "Ela sempre falava que nos amava, mandava mensagens pelo celular", conta a mãe Fernanda Lacerda Baldinotti, 36.
Letícia morreu aos 15 anos, em 28 de julho de 2010, vítima de leucemia. Durante os dois meses de tratamento, nunca perdeu a coragem ou tirou o sorriso dos lábios. "Ela sempre dizia que era guerreira e iria lutar. Era ela quem nos dava força", lembra emocionada a mãe.
Filha única, Letícia era muito apegada ao pai, Deusdedit Baldinotti, 42. Tamanha era a cumplicidade, que eles rasparam o cabelo juntos durante a quimioterapia. "Eles tinham muitas afinidades, como o gosto musical e a paixão por carros e motos. Ela vivia no colo dele", diz Fernanda.
Muito ativa, Letícia gostava de dançar, se divertir e tirar fotos. Estava sempre rodeada de amigos. Momentos que estão registrados na internet e no orkut em homenagens da escola em que estudava e de amigos próximos.

"Os amigos compartilharam a dor comigo e até hoje me ligam para me dar força. Letícia foi minha vida. Foi a melhor coisa que Deus me deu".

Fonte: www.jornalacidade.com.br - Ribeirão Preto

sexta-feira, 8 de abril de 2011

VISTA SUAS ASAS participa da 11ª Feira da Saúde


A  Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo promoveu, no dia 07 de abril, testes gratuitos de HIV e dependência química na Feira da Saúde, no Páteo do Colégio, na capital paulista, em comemoração ao Dia Mundial da Saúde. 

evento foi realizado das 8 às 17 horas, em parceria com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), com a participação de profissionais do Centro de Referência Estadual de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod) e do Programa Estadual de DST/Aids, órgãos da secretaria. 



Durante a programação, o visitante pode avaliar seu risco de dependência do uso do álcool, tabaco e outras substâncias psicoativas, por meio do questionário Assist (Alcohol Smoking and Substance Involvement Screening Test), desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O teste identifica pessoas com risco de alcoolismo e outras dependências químicas, possibilitando o encaminhamento para tratamento em serviços especializados.


Os profissionais de saúde do Programa Estadual de DST/Aids, além de promoverem a prevenção com a distribuição de 30 mil preservativos, disponibilizarãm testes rápidos para diagnóstico do HIV, com resultados prontos em cerca de 15 minutos. Também foram entregues folders sobre prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.

Outros exames foram ofereceidos a pupolação tais como: o  serviços como autoexame da tireóide, glicemia capilar (verifica níveis de diabetes), prevenção da saúde ocular, avaliação física, avaliação do Índice de Massa Corpórea (IMC), campanha de saúde auditiva, tese de ovulação e aferição de pressão arterial, entre outros.


A campanha VISTA SUAS ASAS esteve presente, divulgando e incentivando o cadastramento para o transplante de medula óssea, juntamente com o GEDR (Grupo de Estudos de Doenças Raras) que contou com a presença da ABOI (Associação Brasileira de Osteogêneses Imperfeita) , Instituto Canguru (Grupo de Apoio a Erros Inatos do Metabolismo e Doenças Raras), ABRAMI (Associação Brasileira de Miastenia Grave), ABRI (Associação Brasileira de Imunodeficiência) LUPUS (Associação Brasileira Superando Lupus) ABRAPHEL (Associação Brasileira das Pessoas com Hemangiomas e Linfangiomas), Instituto Oriente Ocidente, ABH (Associaçào Brasileira de Huntington) e a CREFITO (Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional)


Sucesso TOTAL

Sucesso TOTAL
19 de Abril - Hemocentro Marília